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recostáreis

almofada | n. f.

Espécie de saco estofado para assento, para recosto da cabeça ou para fins decorativos (ex.: almofada de penas)....


acúbito | n. m.

Leito usado na Antiguidade romana para se recostar à mesa....


canapé | n. m.

Assento longo de palhinha ou estofado, com braços e recosto....


recosto | n. m.

Reclinatório; encosto....


recovo | n. m.

Acto de estar recostado sobre o cotovelo; recúbito....


poltronear | v. pron.

Recostar-se em poltrona....


recostar | v. tr. | v. pron.

Encostar; deitar; apoiar....


refastelar | v. pron.

Encostar-se comodamente....


refestelar | v. pron.

Encostar-se comodamente....


repimpar | v. tr. | v. pron.

Encher, abarrotar, fartar (a barriga)....


orelheira | n. f.

Orelha de animal, em especial de porco (ex.: aquela parte do cachaço do porco junto à orelheira)....


inclinar | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Desviar da verticalidade; tornar oblíquo....


reclinar | v. tr. | v. pron.

Inclinar; dobrar; afastar da posição vertical....


cabeçal | n. m.

Chumaço em roda de uma ferida por baixo da atadura....




Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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