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reciclagem

Que recicla ou é relativo a reciclagem....


roupão | n. m.

Recipiente destinado ao depósito ou à recolha de roupa, para posterior reciclagem ou reutilização....


vidrão | n. m.

Recipiente destinado ao depósito ou à recolha de vidro (partido ou fora de uso) para posterior reciclagem....


reciclagem | n. f.

Transformação de uma substância ou de um material já usado para uma nova utilização (ex.: centro de reciclagem)....


trapilho | n. m.

Tira de tecido, geralmente resultante de sobras da indústria têxtil ou de reciclagem de vestuário, usada em trabalhos artesanais (ex.: cesto de trapilho; trapilho de algodão)....


ecoponto | n. m.

Recipiente ou conjunto de recipientes onde os utilizadores domésticos podem colocar materiais e objectos para reciclagem....


ecocentro | n. m.

Local que recebe o material colocado nos ecopontos ou onde se depositam resíduos de grandes dimensões ou em grandes quantidades destinadas a reciclagem ou tratamento adequado....


oleão | n. m.

Recipiente destinado ao depósito ou à recolha de óleos usados, para posterior reciclagem....


pilhão | n. m.

Recipiente destinado ao depósito ou à recolha de pilhas usadas, para posterior reciclagem....


electrão | n. m.

Recipiente destinado ao depósito ou à recolha de pequenos equipamentos eléctricos fora de uso, para posterior reciclagem....


rolhão | n. m.

Recipiente destinado ao depósito ou à recolha de rolhas ou outros objectos de cortiça, para posterior reciclagem....


tirela | n. f.

Tira de tecido, geralmente resultante de sobras da indústria têxtil ou de reciclagem de vestuário, usada em trabalhos artesanais (ex.: tapete de tirela; tirela de algodão)....


embalão | n. m.

Recipiente destinado ao depósito ou à recolha de embalagens, sacos de plástico, metais ou afins, para posterior reciclagem....


papelão | n. m.

Recipiente destinado ao depósito ou à recolha de papel, para posterior reciclagem....


reciclado | adj.

Que foi transformado para uma nova utilização; que resulta de reciclagem (ex.: material reciclado; papel reciclado)....


reciclar | v. tr. | v. pron.

Efectuar a reciclagem....


visibilizar | v. tr.

Dar visibilidade a (ex.: campanha para visibilizar a importância da reciclagem)....


contentor | adj. n. m. | n. m.

Recipiente para recolha de lixo ou de resíduos para reciclagem....




Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Gostaria de saber qual a expressão mais correta a utilizar e se possível qual a justificação: Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, desloquei-me para a Rua do Carmo... Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo…
No português de Portugal, se não houver algo que atraia o clítico para outra posição, a ênclise é a posição padrão, isto é, o clítico surge depois do verbo (ex.: Ele ofereceu-me um livro). Há, no entanto, um conjunto de situações em que o clítico é atraído para antes do verbo (próclise). Na frase em questão, a existência de uma conjunção subordinativa completiva (levar ao conhecimento que) seria um dos contextos que atraem o clítico para antes do verbo.

No entanto, a utilização de ênclise (pronome clítico depois do verbo) nesta frase também é possível e não pode ser considerada incorrecta, uma vez que a existência de uma oração adverbial temporal intercalada entre a conjunção que e a forma verbal faz com que se perca a noção da necessidade da próclise. Reescrevendo-se a frase sem nenhuma oração entre a conjunção e o verbo, torna-se bastante mais notória a noção de agramaticalidade conferida pela posição pós-verbal do clítico, em contraponto com a posição pré-verbal, que não seria posta em causa por um falante nativo do português europeu:

a) *Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que desloquei-me para a Rua do Carmo.
b) Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que me desloquei para a Rua do Carmo.

Em conclusão, a posição mais consensual do pronome clítico na frase que refere é a pré-verbal (Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo). No entanto, a posição pós-verbal do clítico não pode ser considerada errada, devido à distância entre a conjunção e a forma verbal com o pronome clítico.


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