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recíproco

interescolar | adj. 2 g.

Que se refere a relações recíprocas entre duas ou mais escolas (ex.: campeonato interescolar)....


recíproco | adj.

Que se dá ou faz em recompensa de coisa equivalente....


simbiose | n. f.

Associação recíproca de dois ou mais organismos diferentes que lhes permite viver com benefício....


amicícia | n. f.

Sentimento recíproco de afeição e simpatia entre duas ou mais pessoas....


amizade | n. f.

Sentimento de afeição e simpatia recíprocas entre dois ou mais entes (ex.: obrigado pelo carinho e pela amizade)....


aspecto | n. m.

Feição que um objecto ou pessoa apresenta à vista....


física | n. f.

Ciência que estuda as propriedades dos corpos e as leis que tendem a modificar o estado e o movimento desses corpos, sem lhes modificar a natureza....


homografia | n. f.

Dependência recíproca ou conformidade de duas linhas ou de figuras....


mutualidade | n. f.

Qualidade de mútuo ou estado do que é mútuo....


mutualismo | n. m.

Doutrina ou sistema relativo a instituições de segurança e protecção social....


tribadia | n. f.

Prática sexual caracterizada pelo atrito recíproco dos órgãos genitais de duas mulheres....


Capacidade de uma sociedade em favorecer a tolerância e as trocas recíprocas das pessoas e dos grupos que a compõem....


interacção | n. f.

Influência recíproca de dois ou mais elementos....



Dúvidas linguísticas



Está correcto escrever a expressão rés-vés desta forma?
A forma registada nos dicionários e vocabulários de língua portuguesa, incluindo o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, é resvés e não rés-vés, pelo que deverá dar preferência à forma não hifenizada. A origem desta palavra é incerta, mas estará provavelmente relacionada com o adjectivo rés.



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.

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