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rebentarão

adnascente | adj. 2 g.

Diz-se de rebento que sai da axila dos cascos periféricos de um bolbo....


estalado | adj.

Que estalou; rebentado; fendido....


estrompado | adj.

Cansado; fatigado; rebentado; deteriorado....


geoblasto | adj.

Diz-se das plantas cujos cotilédones ficam ocultos na terra durante a germinação....


parablasto | adj.

Diz-se das doenças acompanhadas de alterações anatómicas nos tecidos....


gamão | n. m.

Género de plantas liliáceas....


ganhoto | n. m.

Rebento fraco de figueira....


osteoblasto | n. m.

Célula do osso do tipo embrionário....


puia | n. f.

Pé de craveiro....


saliente | adj. 2 g. | n. m.

Que sobressai, que sai do plano em que assenta (ex.: olhos salientes)....


tufo | n. m.

Porção de plantas, flores, penas, etc., muito aproximadas....


turião | n. m.

Rebento de certas plantas, como o espargo, que sai da parte subterrânea do caule e se transforma num caule aéreo....


poldra | n. f.

Vara ou ramo que rebenta da raiz da árvore....


tatuí | n. m.

Pequeno tatu, encontrado no Brasil, Argentina, Bolívia e Paraguai, com carapaça de seis ou sete placas móveis....


artifício | n. m.

Meio artificial através do qual se produz algo....


hipérbole | n. f.

Figura de retórica que corresponde ao exagero, com efeitos enfáticos, no significado das palavras ou das frases (ex.: em rebentar de tanto rir há uma hipérbole)....



Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




Monitorar ou monitorizar?
Os verbos monitorar e monitorizar são formações correctas a partir do substantivo monitor, a que se junta o sufixo verbal -ar ou -izar, e têm o mesmo significado, pelo que são sinónimos. A opção por um ou por outro cabe ao utilizador; no entanto, os dicionários que seguem a norma europeia da língua portuguesa parecem preferir a forma monitorizar, pois é esta a única forma que aparece registada no Grande Dicionário Língua Portuguesa (Porto Editora, 2004) ou no Grande Vocabulário da Língua Portuguesa, de José Pedro Machado (Âncora Editora, 2001) e a edição portuguesa do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002) remete monitorar para monitorizar. Os dicionários que seguem a norma brasileira da língua portuguesa remetem geralmente monitorizar para monitorar, como é o caso da edição brasileira do Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Objetiva, 2001) ou do Novo Dicionário Aurélio da Língua Portuguesa (Positivo, 2004).

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