PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

rebelarias

salonicense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente à cidade grega de Salonica....


rebeldia | n. f.

Acto de se rebelar; rebelião....


insubordinado | adj. n. m.

Que ou aquele que se rebela contra os seus superiores....


imã | n. m.

O mesmo que íman....


íman | n. m.

Óxido natural de ferro que atrai o ferro e alguns metais....


díscolo | adj. n. m.

Que ou quem se rebela contra regras ou hierarquias....


tessalonicense | adj. 2 g. | n. 2 g.

Relativo ou pertencente à cidade grega de Tessalonica....


ajustar | v. tr. e pron. | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Pôr ou ficar justo ou certo....


alçar | v. tr. | v. pron.

Levantar do chão, ou de ponto baixo, para pôr em alto....


levantar | v. tr. e pron. | v. tr. | v. intr. | v. tr., intr. e pron. | v. pron. | n. m.

Mover ou mover-se de baixo para cima....


rebelar | v. tr. | v. intr. e pron.

Tornar rebelde....


reminar | v. pron.

Insurgir-se contra alguém....


revelar | v. tr. | v. pron.

Tirar o véu a....


revolucionar | v. tr. | v. tr. e pron.

Causar grande mudança em....


revolver | v. tr. | v. tr. e pron. | v. intr. e pron.

Mover de baixo para cima, de um lado para outro ou em várias direcções e sentidos....


Planta (Vigna angularis) da família das leguminosas....


metaanálise | n. f.

Procedimento estatístico que combina resultados de vários estudos....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


Ver todas