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raivarás

sukua | interj.

Expressão de admiração ou raiva....


emputecido | adj.

Que está cheio de raiva (ex.: fiquei tão emputecida com ele)....


Acto de escandecer; estado daquilo que é escandecente....


rugido | n. m.

Grito do leão....


reixa | n. f.

Rixa; raiva....


acesso | n. m. | adj.

Acto de chegar ou de entrar....


danação | n. f.

Maldição; perversão....


desespero | n. m.

Desesperança acompanhada de cólera....


hidrofobia | n. f.

Doença caracterizada pelo horror aos líquidos....


ira | n. f.

Cólera; raiva, indignação; fúria, violência....


jeriza | n. f.

Raiva, ira, ódio....


ódio | n. m.

Sentimento de intensa animosidade relativamente a algo ou alguém, geralmente motivado por antipatia, ofensa, ressentimento ou raiva....


rebentina | n. f.

Explosão ou acesso de fúria, de raiva, de cólera....


vitimismo | n. m.

Sentimento de ansiedade, preocupação ou raiva de quem é vítima de algo ou de alguém....


raivença | n. f.

Furor impotente e ridículo....



Dúvidas linguísticas



Apesar de ter lido as várias respostas sobre o assunto, ainda me restam duas dúvidas quanto ao hífen: carbo-hidrato ou carboidrato? Uma vez que contra-ataque tem hífen, o correto é escrever contra-indicação em vez de contraindicação?
A aposição prefixal de elementos de composição de palavras começadas por h suscita geralmente dúvidas, devido ao facto de as regras para a manutenção ou elisão do h não serem coerentes nem inequívocas.

Se com alguns elementos de formação o h se mantém (sempre antecedido de hífen, como em anti-higiénico, co-herdeiro ou sobre-humano), com outros, como é o caso de carbo-, a remoção do h é permitida. Sendo assim, e seguindo os critérios da tradição lexicográfica, deverá grafar-se carboidrato e não carbo-hidrato.

Segundo o Acordo Ortográfico de 1945, o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por vogal, h, r ou s (ex.: contra-argumento, contra-indicação, contra-harmónico, contra-reforma, contra-senha).

Com a aplicação do novo Acordo Ortográfico de 1990 (ver base II e base XVI), o elemento de composição contra- apenas se hifeniza quando precede elemento começado por h ou por a, a mesma vogal em que termina (ex.: contra-harmónico, contra-argumento), aglutinando-se nos restantes casos, havendo duplicação da consoante quando o elemento seguinte começa por r ou s (ex.: contraindicação, contrarreforma, contrassenha).




Quando num texto aparece um discurso directo, iniciado por travessão, de uma pessoa para outra, se a seguir essa mesma pessoa inicia outro discurso directo com uma terceira pessoa, sem nenhum discurso intermédio de ninguém, esse segundo discurso pode ser incluído no primeiro (aproveitando o travessão anterior) ou deve ser iniciada uma nova frase com outro travessão? Exemplo: - João, anda cá. Joana, vai para ali. ou - João, anda cá. - Joana, vai para ali.
O travessão é um sinal de pontuação para introduzir o discurso directo ou para mudar de interlocutor (sobre o uso do travessão, por favor consulte também a resposta travessão/ponto de interrogação combinado com ponto de exclamação).

Nas frases expostas na sua questão, o discurso directo já foi introduzido pelo primeiro travessão e não há mudança de interlocutor (apesar de o interlocutor se dirigir a dois interlocutores diferentes), pelo que não há motivo para a inserção de novo travessão. A pontuação deverá então ser: - João, anda cá. Joana, vai para ali.

Se houver inserção de um outro travessão, será sinal de que houve mudança de fala: [falante 1] - João, anda cá. [falante 2] - Joana, vai para ali.


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