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radícula

arrizo | adj.

Que não tem radícula aparente....


Que tem a radícula voltada para o hilo....


radiculado | adj.

Que tem radículas; que tem raízes....


exorrizo | adj. | n. m. pl.

Diz-se das plantas cuja radícula central se alonga muito antes de deitar radículas laterais....


sáculo | n. m.

Espécie de saco que envolve a radícula de certos embriões....


Afecção das raizes nervosas ou de uma zona perto das raizes nervosas....


coleorriza | n. f.

Bainha membranosa que envolve a radícula do embrião de certas plantas monocotiledóneas....


rízula | n. f.

Cada uma das radículas dos cogumelos....


rostrilho | n. m.

Radícula de semente germinada....


cotilédone | n. m.

Aquele que depois da germinação se eleva na extremidade do colo que o separa da radícula....


plúmula | n. f.

Parte do embrião oposta à radícula....


cabelame | n. m.

Todas as radículas de uma planta....


trufa | n. f.

Fungo subterrâneo do género Tuber, sem rama nem radículas que se emprega como condimento e para rechear....


barbar | v. intr.

Adquirir radículas....




Dúvidas linguísticas



Pontapé: esta palavra é composta por justaposição ou por aglutinação?
A palavra pontapé é composta por justaposição.

De facto, é possível identificar neste vocábulo as palavras distintas que lhe deram origem – os substantivos ponta e – sem que nenhuma delas tenha sido afectada na sua integridade fonológica (em alguns casos pode haver uma adequação ortográfica para manter a integridade fonética das palavras simples, como em girassol, composto de gira + s + sol. Se não houvesse essa adequação, a palavra seria escrita com um s intervocálico (girasol) a que corresponderia o som /z/ e as duas palavras simples perderiam a sua integridade fonética e tratar-se-ia de um composto aglutinado). Daí a denominação de composto por justaposição, uma vez que as palavras apenas se encontram colocadas lado a lado, com ou sem hífen (ex.: guarda-chuva, passatempo, pontapé).

O mesmo não se passa com os compostos por aglutinação, como pernalta (de perna + alta), por exemplo, cujos elementos se unem de tal modo que um deles sofre alterações na sua estrutura fonética. No caso, o acento tónico de perna subordina-se ao de alta, com consequências, no português europeu, na qualidade vocálica do e, cuja pronúncia /é/ deixa de ser possível para passar à vogal central fechada (idêntica à pronúncia do e em se). Note-se ainda que as palavras compostas por aglutinação nunca se escrevem com hífen.

Sobre este assunto, poderá ainda consultar o cap. 24 da Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira MATEUS, Ana Maria BRITO, Inês DUARTE, Isabel Hub FARIA et al. (5.ª ed., Editorial Caminho, Lisboa, 2003), especialmente as pp. 979-980.




Os pronomes de tratamento (como V. exa.) devem ser inscritos em maiúsculas ou minúsculas?
As formas de tratamento são palavras ou locuções que o falante usa para interpelar a(s) pessoa(s) ou entidade(s) a quem se dirige.

Esta categoria inclui os pronomes pessoais de segunda pessoa (tu, vós), e ainda os pronomes de tratamento, isto é, outros pronomes pessoais de segunda pessoa (você, vocês) e também palavras e locuções (ex.: Excelência, o senhor, Vossa Senhoria) que obrigam à concordância do verbo com a terceira pessoa (ex.: você foi incorrecto, o senhor está bem?).

As formas de tratamento são usualmente grafadas em maiúsculas (ex.: Vossa Alteza), excepto quando se trata de pronomes pessoais ou de locuções como o senhor, a senhorita (ex.: você vem connosco; a menina pode dizer-me as horas?).


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