PT
BR
Pesquisar
Definições



Pesquisa nas Definições por:

rígido

cuspidado | adj.

Que termina em cúspide ou ponto rígido....


HD | sigla

Sigla do inglês hard disk [disco rígido]....


Estado de tensão rígida num corpo animal que se inicia alguma horas após a morte e antes da putrefacção....


Que estabelece como norma a heterossexualidade e a instituição de categorias distintas, rígidas e complementares de masculino e feminino ou que é relativo a heteronormatividade....


baú | n. m.

Mala rígida, geralmente encourada ou de folha e com tampa arqueada....


puritano | n. m. | adj.

Nome dado aos presbiterianos rígidos da Inglaterra....


rémige | adj. 2 g. | n. f.

Que rema....


quepe | n. m.

O mesmo que quépi....


espartano | adj. | n. m.

Que revela hábitos ou costumes rígidos (ex.: educação espartana; rigor espartano)....


cárter | n. m.

Invólucro rígido que protege peças de máquina animadas de movimento rápido contra a introdução de corpos estranhos....


mandril | n. m.

Instrumento cilíndrico de alisar e alargar os furos grandes....


electrocalha | n. f.

Conduta metálica rígida perfurada, destinada à distribuição, geralmente horizontal, de fios e cabos eléctricos....


Conceito ou visão que estabelece como norma a heterossexualidade e a instituição de categorias distintas, rígidas e complementares de masculino e feminino....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta de dizer em português: biossensor ou biosensor?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser biossensor, por analogia com outras palavras formadas a partir do prefixo de origem grega bio-, que exprime a noção de “vida”: biossatélite, biossintético, biossistema, etc. Este comportamento é também análogo ao de alguns prefixos terminados em o, como sejam retro-, socio- e tecno-, que obrigam à duplicação do r e do s quando o elemento ao qual se apõem se inicia por uma dessas consoantes.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

Ver todas