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    quebres

    boiota | adj. 2 g.

    Que sofre de potra....


    dúctil | adj. 2 g.

    Que pode ser estendido na fieira ou a martelo sem se quebrar....


    fedífrago | adj.

    Que quebra ou não cumpre um tratado ou uma aliança; que não executa um compromisso....


    infracto | adj.

    Quebrantado; alquebrado; quebrado....


    lasso | adj.

    Não apertado ou com folga....


    refringente | adj. 2 g.

    Que faz desviar a direcção dos raios luminosos; refractivo....


    sopitado | adj.

    Que caiu em sonolência....


    ab-rupto | adj.

    Que tem grande declive ou inclinação....


    Que quebra o vínculo; que desvincula (ex.: acordo desvinculativo)....


    saxífrago | adj.

    Que quebra ou dissolve pedras....


    -frago | elem. de comp.

    Exprime a noção de quebra ou fractura (ex.: nucífrago)....


    abalo | n. m.

    Acto de abalar....


    alsaciano | adj. | n. m.

    Relativo ou pertencente à Alsácia....


    arrombada | n. f.

    Acto ou efeito de arrombar....



    Dúvidas linguísticas


    As palavras Aveiro e petrologia lêem-se uma com o a aberto e a outra com o e aberto. Reparo no entanto a falta de acentuação. Será que isto se deverá à etimologia das palavras?


    Encontrei uma resposta que passo a transcrever "Na frase Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante existe uma locução (aquele grupo de jovens) que corresponde a um sujeito da oração subordinada (quando aquele grupo de jovens se encontraram perto do restaurante) com uma estrutura complexa. Nesta locução, o núcleo do sintagma é grupo, e é com este substantivo que deve concordar o verbo encontrar. Desta forma, a frase correcta seria Já passava das duas da manhã quando aquele grupo de jovens se encontrou perto do restaurante."
    Sendo que a frase em questão foi retirada do Campeonato Nacional de Língua Portuguesa, e a frase completa é "Já passava das duas quando aquele grupo de jovens se encontraram perto da discoteca, aonde o Diogo os aguardava". Segundo a vossa resposta, dever-se-ia ter escrito "(...) aquele grupo de jovens se encontrou (...)". Mas se assim for, também seria de considerar "aonde o Diogo os aguardava", pois se consideramos que o sujeito é singular, não faz sentido dizer "os aguardava", mas sim "o aguardava". No entanto, não podemos considerar que existe concordância atractiva em que "deixamos o verbo no singular quando queremos destacar o conjunto como uma unidade. Levamos o verbo ao plural para evidenciarmos os vários elementos que compõem o todo." (Gramática do Português Contemporâneo Cunha/Cintra)? Agradeço elucidação se mantêm a vossa opinião, tendo a frase completa. Já agora, na frase utiliza-se "aonde Diogo os esperava". Não deveria ser "onde"?