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quartel

Cujos quartéis estão divididos em quatro partes....


barcola | n. f.

Borda em que encaixam os quartéis de fechar as escotilhas....


calabouço | n. m.

Prisão em posto de polícia ou quartel....


diligência | n. f.

Serviço extraordinário e urgente fora do quartel....


quarta | n. f.

Cada uma das quatro partes iguais em que se divide a unidade....


quarteleiro | n. m. | adj.

Relativo a quartel (ex.: revolta quarteleira)....


xepeiro | n. m.

Soldado que se alimenta de comida de quartel....


xepa | n. f.

Comida de quartel....


cartel | n. m.

Carta ou mensagem de desafio ou de provocação; repto escrito....


caserna | n. f.

Dormitório ou habitação de uma companhia militar dentro do seu quartel....


mostra | n. f.

Revista (em quartel)....


bandejão | n. m.

Local de um estabelecimento, frequentado por muitas pessoas (escola, quartel, etc.), onde se vendem refeições a preços baixos, geralmente servidas em bandejas ou tabuleiros (ex.: a maior universidade do país ainda não tem bandejão)....


cantina | n. f.

Local de um estabelecimento, frequentado por várias pessoas (escola, quartel, etc.), onde se vendem refeições a preços baixos, geralmente servidas em bandejas ou tabuleiros (ex.: arranjou emprego na cantina da prisão)....



Dúvidas linguísticas



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.




Por vezes somos abordados desta forma: Deseja um café? Sim senhora, trago-lhe já. Sendo eu um indivíduo do sexo masculino, qual é a resposta correcta para esta questão e quais os erros que estão em causa?
As palavras senhor ou senhora são usadas como formas de tratamento de cortesia em relação a alguém a quem nos dirigimos. Assim, devem concordar em género e número com o destinatário da mensagem (ex.: As senhoras desejam chá? [sendo o destinatário feminino plural]; O senhor dá-me licença? [sendo o destinatário masculino singular]).

Na frase em questão na sua dúvida, trata-se de uma resposta dada coloquialmente (ex.: sim, senhora, trago-lhe já; não, senhores, não podem fazer isso), mas que mantém a forma de tratamento e deve obedecer à concordância lógica com o destinatário, pelo que a frase deverá ser, com um destinatário do sexo masculino, Sim, senhor, trago-lhe já.


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