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proporcionou

digno | adj.

Merecedor, credor, benemérito....


quarteado | adj.

Espadaúdo e bem proporcionado (cavalo)....


repousante | adj. 2 g.

Que proporciona repouso, descanso ou tranquilidade....


congruente | adj. 2 g.

Em que há congruência....


belisária | n. f.

Quantia que o jogador feliz proporciona ao que já perdeu tudo....


conforto | n. m.

Acto ou efeito de confortar ou de se confortar....


dramadeira | n. f.

Escantilhão com orifícios proporcionados aos calibres das balas....


gasosa | n. f.

Bebida refrigerante saturada de ácido carbónico....


invernista | n. 2 g.

Aquele que proporciona campos para invernada de gados....


raposeira | n. f.

Sensação de bem-estar que proporciona o sol brando....


eustilo | n. m.

Intercolúnio de dimensões bem proporcionadas....


sex shop | n. m.

Loja especializada na venda de artigos eróticos e relacionados com o sexo ou destinados a proporcionar prazer sexual....


harmónico | adj. | n. m.

Da harmonia ou a ela relativo....


locação | n. f.

Acto ou efeito de locar....


luva | n. f. | n. f. pl.

Peça de roupa, geralmente com a forma da mão e dos dedos, de comprimento variável, usada como acessório ou como protecção....



Dúvidas linguísticas



O correto é um par de meia ou um par de meias ?
Entre outras acepções, o substantivo masculino par designa uma “peça de vestuário ou utensílio composto de duas partes iguais”, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa. Assim sendo, este substantivo funciona como uma espécie de colectivo e, tal como não é correcto dizer *um conjunto de pessoa (o asterisco indica agramaticalidade), também não é correcto dizer *um par de meia, mas sim um par de meias, um par de calças, um par de sapatos, etc. Sobre a hesitação relativamente ao uso do plural, consulte, por favor, a resposta óculos.



Fui eu quem atirou nele ou fui eu quem atirei nele: qual é o correto e por que motivo?
Na frase em questão há duas orações, uma oração principal (fui eu) e uma oração subordinada relativa (quem atirou nele), que desempenha a função de predicativo do sujeito. O sujeito da primeira oração é o pronome eu e o sujeito da segunda é o pronome relativo quem. Este pronome relativo equivale a ‘a pessoa que’ e não concorda com o seu antecedente, pelo que, na oração subordinada, o verbo deverá concordar com este pronome de terceira pessoa (quem atirou nele) e não com o sujeito da oração principal (*fui eu quem atirei nele). Esta última construção é incorrecta, como se indica através de asterisco (*), pois apresenta uma concordância errada.

Relativamente à frase correcta (Fui eu quem atirou nele) pode colocar-se uma outra opção: Fui eu que atirei nele. Esta última frase seria também uma opção correcta, mas trata-se de uma construção diferente: contém igualmente duas orações, e da primeira oração (fui eu) depende também uma oração subordinada relativa (que atirei nele), mas esta é introduzida pelo pronome relativo que. Este pronome relativo, ao contrário do pronome quem, concorda obrigatoriamente com o antecedente nominal ou pronominal existente na oração anterior, no caso, o pronome eu, pelo que o verbo terá de estar na primeira pessoa (eu que atirei).

Do ponto de vista semântico, as frases Fui eu quem atirou nele e Fui eu que atirei nele equivalem a Eu atirei nele (que contém apenas uma oração), mas correspondem a uma construção sintáctica com duas orações, para focalizar ou dar maior destaque ao sujeito eu.


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