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prontidão

Com muita rapidez ou prontidão (ex.: os soldados obedeceram prontamente às novas ordens)....


adsum | interj.

Expressão usada para mostrar prontidão e preparação para responder a uma chamada....


vivacidade | n. f. | n. f. pl.

Prontidão em actuar, em mover-se, em falar....


festinação | n. f.

Aceleração da marcha em certas doenças do sistema nervoso, como no parkinsonismo....


prontidão | n. f.

Diligência acompanhada de boa vontade....


eumatia | n. f.

Facilidade em aprender....


sentido | adj. | n. m. | interj. | n. m. pl.

Voz de comando a exigir prontidão e atenção de militares ou afins....


pronto | adj. | adv. | n. m. | adj. n. m. | interj.

Activo, diligente, que serve com prontidão....


estado | n. m.

Conjunto de medidas tomadas em circunstâncias que implicam a prontidão dos meios de protecção civil e das forças e serviços de segurança, não havendo qualquer restrição nas liberdades e direitos individuais ou na circulação de pessoas....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Numa frase em que se queira dizer para não continuar ou não voltar a ser escravo/servo de algo ou alguém, está correto "não sirvamos mais o.." ou "não sirvamos mais ao..."? Que opção está correta e porquê?
De acordo com o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa ou com o Novo Dicionário Aurélio, o verbo servir, nas acepções “trabalhar como servo”, “fazer de criado” ou “prestar serviços ou trabalhar como empregado”, pode ser transitivo indirecto, isto é, selecciona argumentos iniciados por preposição (ex.: deixou de servir àquela família), transitivo directo, isto é, selecciona objectos directos não iniciados por preposição (ex.: serviu a família durante 20 anos) e intransitivo, isto é, admite construções sem complemento nominal (ex.: ele estava ali para servir). Assim sendo, ambas as construções que refere podem ser consideradas correctas.

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