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profanariam

violentado | adj.

Que foi constrangido, forçado....


sagrado | adj. | n. m.

Que recebeu a consagração, que se sagrou....


montanismo | n. m.

Doutrina de Montano, que sustentava serem sacrílegas e profanas as segundas núpcias....


profanação | n. f.

Acto ou efeito de profanar; sacrilégio....


profanidade | n. f.

Acto ou dito profano; profanação....


profano | adj. | n. m.

Que é alheio à religião....


polução | n. f.

Acto ou efeito de poluir....


cerimónia | n. f.

Forma exterior e solene de celebração de um culto religioso ou profano....


desacato | n. m.

Falta de acatamento, de respeito....


semipagão | adj. | adj. n. m.

Um tanto profano; com algumas características de paganismo (ex.: ritual semipagão)....


profanador | adj. n. m.

Que ou aquele que profana....


religioso | adj. | n. m.

Pertencente ou relativo à religião....


santo | adj. | adj. n. m. | n. m.

Relativo ao culto religioso....



Dúvidas linguísticas



Sociodemográfico ou socio-demográfico?
O elemento de composição socio- não se separa com hífen das palavras às quais se apõe, excepto quando estas começam por h (ex.: socio-histórico) ou o, daí que a forma correcta seja sociodemográfico.



Como grafar "marcha ré": marcha a ré, marcha-ré, marcha ré, marcha-a-ré?
A grafia correcta é sem hífen: marcha à ré (na norma europeia) e marcha a ré (na norma brasileira). A diferença ortográfica entre as duas normas do português deve-se ao facto de, na norma portuguesa, a locução incluir o artigo definido a, o que provoca a crase com a preposição a: marcha à. Na norma brasileira a locução não inclui o artigo definido, pelo que não há crase: marcha a.

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