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procissão

Divisa da antiga Roma que se representa pelas iniciais S.P.Q.R.; a Igreja Católica apresenta-a no pendão com que abrem as procissões, em que se representam os passos e a morte de Jesus Cristo....


charola | n. f.

Padiola ornamentada para levar santos em procissão....


juncada | n. f.

Pancada dada com um junco....


pálio | n. m.

Capa, manto....


pendão | n. m.

Pedaço de tecido, geralmente rectangular, cuja cor ou combinação de cores ou de figuras serve de distintivo a país, região, entidade, organização, etc....


repositório | adj. | n. m.

Altar que se eleva na rua para descansar a custódia que se leva na procissão....


Amburbiais | n. f. pl.

Procissão que os romanos faziam em volta da cidade, conduzindo as vítimas de um sacrifício que rematava a festa....


Pessoas que concorrem a um enterro, procissão, bota-fora, etc....


andor | n. m. | interj.

Padiola ornamentada para levar santos em procissão....


andoreira | n. f.

Mulher que veste os anjos em procissões....


crucífero | adj. | n. m.

Que sustém uma cruz....


drago | n. m.

Dragão....


estação | n. f.

Paragem de procissão ou irmandade, para se rezar alguma oração....


balsão | n. m.

Funil de madeira para baldear ou transvasar vinhos....


círio | n. m.

Procissão ou festa de romagem a algum santuário em que geralmente se leva uma dessas velas....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Utilizamos a palavra exemplar quando nos referirmos a uma cópia dum livro. É certo falar num exemplar dum vídeo também, ou será que um vídeo tem cópias em vez de exemplares?
No caso que refere, o substantivo exemplar é sinónimo de cópia (como pode verificar pela hiperligação para o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa), pelo que é correcto dizer, por exemplo, Já só há um exemplar deste vídeo.

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