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primeiro-ministro

grão-vizir | n. m.

Primeiro-ministro do antigo Império Otomano....


Sistema político em que o presidente, eleito por sufrágio directo, é o chefe de estado e tem alguns poderes e prerrogativas, mas não é o chefe do governo, que normalmente é o primeiro-ministro, eleito pelo parlamento....


hájibe | n. m.

Designação do primeiro-ministro, nas cortes dos califas de Espanha....


vice-premiê | n. 2 g.

Ministro que substitui o primeiro-ministro na sua ausência ou impedimento....


premiê | n. 2 g.

Chefe de governo, em alguns regimes parlamentares....


Ministro que substitui o primeiro-ministro na sua ausência ou impedimento....


ex-premiê | n. 2 g.

Pessoa que já desempenhou o cargo de primeiro-ministro ou premiê....


chanceler | n. m. | n. 2 g.

Título dado em alguns países ao chefe do governo ou ao primeiro-ministro....


gonçalvismo | n. m.

Período correspondente aos governos provisórios (1974-1975) de que foi primeiro-ministro Vasco Gonçalves....


Pessoa que recebeu o encargo de formar governo; chefe do governo....


remodelar | v. tr.

Fazer alterações importantes a alguma coisa (ex.: o primeiro-ministro remodelou o governo; vamos remodelar a cozinha)....


premier | n. 2 g.

Ver primeiro-ministro....


conta | n. f. | n. f. pl.

Explicar ou justificar acções ou procedimentos (ex.: o primeiro-ministro terá de prestar contas ao parlamento)....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber algo sobre a palavra tauba, pois ouvi dizer que a palavra não está errada, mas achei em dicionário algum... Então fiquei em dúvida se ela é uma palavra nativa da língua portuguesa, ou é uma forma errada de pronunciá-la!
A palavra tauba não se encontra averbada em nenhum dicionário de língua portuguesa por nós consultado e o seu uso é desaconselhado na norma portuguesa. Trata-se de uma deturpação por metátese (troca da posição de fonemas ou sílabas de um vocábulo) da palavra tábua. Essa forma deturpada é usada em registos informais ou populares de língua, mais característicos da oralidade.

Regra geral, os dicionários registam o léxico da norma padrão, respeitando a ortografia oficial e descurando as variantes dialectais e populares. Ao fazê-lo, demarca-se o português padrão, aquele que é ensinado oficialmente, do português não padrão, aquele que se vai mantendo por tradição oral, em diferentes regiões do espaço lusófono. Ainda assim, há alguns exemplos deste português não padrão que se encontram registados em dicionários da língua padrão, seja porque surgem com alguma frequência em textos literários, seja porque se generalizaram em alguns estratos, seja para reencaminhar o consulente para a forma correcta. Tal acontece em obras como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002), que regista, por exemplo, palavras como açucre, fror, frechada, prantar, pregunta, preguntar ou saluço a par das formas oficiais açúcar, flor, flechada, plantar, pergunta, perguntar, soluço, ou o Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, que regista palavras como bonecra, noute e aguantar a par das formas boneca, noite e aguentar.




Na frase "Isto não lhe arrefece o ânimo", qual é o sujeito?
A frase que refere é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 126), como exemplo de uma frase em que um pronome demonstrativo (isto) tem função de sujeito. Há vários critérios para identificar o sujeito numa frase, nomeadamente critérios de concordância em número entre o sujeito e o verbo (o pronome isto implica, por exemplo, que o verbo esteja no singular).

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