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prevaleçais

Relativo a caquistocrata ou a caquistocracia, sistema político ou de poder em que prevalecem os indivíduos com piores qualidades (ex.: regime caquistocrático)....


trunfo | n. m.

Naipe que, em certos jogos de cartas, prevalece aos outros....


ponocracia | n. f.

Forma de governo ou de poder em que prevalecem os trabalhadores....


prevalência | n. f.

Qualidade daquele ou daquilo que prevalece....


Forma de governo ou de poder em que prevalecem os indivíduos com piores qualidades....


Forma de governo ou de poder em que prevalece a canalha ou um conjunto de pessoas de mau carácter....


caquistocrata | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou aquele que é partidário ou membro da caquistocracia, forma de governo ou de poder em que prevalecem os piores, os menos competentes (ex.: presidente caquistocrata; os caquistocratas chegaram ao ministério)....


Forma de governo ou de poder em que prevalecem as grandes empresas privadas ou os interesses corporativos....


Forma de governo ou de poder em que prevalecem as grandes empresas privadas ou os interesses corporativos....


imperar | v. intr. | v. tr.

Exercer o mando supremo....


militar | v. intr. | v. tr. e intr. | v. tr.

Ser militar....


predominar | v. intr.

Ser o principal ou o primeiro....




Dúvidas linguísticas



Colibri diz-se: Culibri? ou Colibri (com o som do -o- aberto)? Li que a sílaba acentuada é a última? Sendo aguda, que som tem a sílaba Co-? E porquê, ou seja qual é a regra para a pronunciação desta palavra?
Na questão colocada, está em causa a qualidade da vogal de uma sílaba átona, e não a sua acentuação (a palavra é sempre acentuada na última sílaba: colibri).

A letra o pode corresponder ao som [o], como em avô ou dor, ao som [ɔ], como em avó ou corda, ou ao som [u], como em comida ou carro.

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o das palavras corda e cordão, o som [ɔ] (vogal mais baixa) da palavra corda (com acento tónico em cor) passa a pronunciar-se [u] (vogal mais alta) em cordão pois a sílaba tónica passou a ser a última cordão. Esta regra geral pode aplicar-se a colibri (como a sílaba tónica é bri, a sílaba co- pode pronunciar-se [ku]), mas no caso desta palavra, há informação lexical, isto é, relativa à própria palavra e não às regras mais gerais da língua, que faz com que, por motivos etimológicos ou outros, a maioria dos falantes pronuncie [kɔ]libri. Esta é então também a pronúncia registada no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia da Ciências/Verbo e, posteriormente, no Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora.




Gostaria de saber se a utilização do verbo "comer" como substantivo, em vez do mais comum "comida" pode ser considerada correcta, por exemplo nas seguintes expressões: "o comer está óptimo" ou "vou preparar o comer"
Não há nenhuma incorrecção nas frases o comer está óptimo ou vou preparar o comer, mas o substantivo comer é por vezes considerado como sendo próprio de um registo de língua informal.

Este tipo de derivação por mudança de categoria gramatical sem alteração da forma (neste caso obtém-se um substantivo a partir de um verbo) denomina-se conversão ou derivação imprópria (por não ter a junção de afixos) e é muito usual na língua (ex.: o saber não ocupa lugar, achava interessante o falar do ancião).


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