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prejudique

daninho | adj.

Que causa danos ou estragos....


infando | adj.

De que não se deve falar ou que não se deve referir, geralmente por causar horror....


nefando | adj.

Que não pode ou não deve ser falado ou referido, geralmente por causar horror....


nocivo | adj.

Que causa dano; que prejudica....


Que causa dor (ex.: estímulo nociceptivo)....


Máxima dos estóicos atribuída a Epicteto, aconselhando resignação no infortúnio e abstenção de todos os prazeres que podem prejudicar a liberdade moral....


alesado | adj.

Que foi prejudicado nos seus interesses....


conluio | n. m.

Combinação de dois ou mais para prejudicar outrem....


salvaguarda | n. f.

Protecção concedida por uma autoridade qualquer....


aíba | n. f.

Coisa que prejudica ou causa dano....


colusão | n. f.

Acordo entre partes para prejudicar terceiros....


coluio | n. m.

Combinação de dois ou mais para prejudicar outrem....


comensal | n. 2 g.

Pessoa que come habitualmente com outros em mesa comum de hotel, casa de pasto, etc....


joio | n. m.

Planta poácea que nasce nos trigais e lhes é nociva....


mangra | n. f.

Humidade ou orvalho que prejudica os frutos....




Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Gostaria de saber quando usamos a muito tempo e quando usamos há muito tempo.
Para exprimir o tempo decorrido, deverá usar sempre a construção com o verbo haver, isto é, há muito tempo. A expressão a muito tempo só é usada correctamente em contextos muito específicos em que a preposição a é seleccionada por outra palavra mas não há intenção de exprimir o tempo que já passou (ex.: Isso corresponde a muito tempo e não posso esperar; Dez dias para mim são equivalentes a muito tempo).

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