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poupa

improvidente | adj. 2 g.

Que não mostra providência ou prudência....


impróvido | adj.

Que não mostra providência ou prudência....


manirroto | adj.

Que dá ou gasta tudo quanto tem....


pupu | n. m.

Poupa ou tufo de cabelo no alto da cabeça....


chapa | n. f. | n. m. | n. 2 g. | n. f. pl.

Expressão usada para indicar que o dinheiro ganho é todo esbanjado, que não sobra para poupar (ex.: com ele, é sempre chapa ganha, chapa gasta)....


cinto | n. m.

Acessório que consiste numa fita ou correia, com fivela ou outro tipo de fecho, que aperta a cintura....


governado | adj. | n. m.

Económico, poupado....


parcimónia | n. f.

Acto de poupar, de economizar, de despender moderadamente....


popa | n. m.

Sacerdote inferior entre os romanos....


popa | n. f.

Parte posterior do navio, que se opõe à proa....


tanto | quant. exist. pron. indef. | adv. | n. m.

Uma coisa ou quantidade igual (ex.: precisei de muita energia para começar e agora preciso de outro tanto para acabar isto; para separou um pouco para gastar e outro tanto para poupar)....


aforro | n. m.

Acto de aforrar ou de poupar....


cacatua | n. f.

Ave trepadora da família dos psitacídeos, de plumagem branca, com enorme poupa eréctil, colorida de amarelo ou vermelho. (Vive na Nova Guiné e na Austrália.)...



Dúvidas linguísticas



Estava com dúvida quanto à escrita do algarismo 16, e procurando resposta no site, fiquei com mais dúvida ainda: dezesseis ou dezasseis? E porquê?
O algarismo 16 pode escrever-se de duas formas: dezasseis é a forma usada em Portugal e dezesseis a forma usada no Brasil. A forma com e aparenta ser a mais próxima da etimologia: dez + e + seis; a forma com a é uma divergência dessa. Esta dupla grafia, cuja razão exacta se perde na história da língua, verifica-se também com os números 17 (dezassete/dezessete) e 19 (dezanove/dezenove).




Qual a forma correcta de colocar a frase: informamos que o seu cheque nos foi devolvido ou informamos que o seu cheque foi-nos devolvido.
Das construções frásicas que refere, a mais correcta é a que usa a próclise, isto é, a que apresenta o clítico antes da flexão do verbo ser (informamos que o seu cheque nos foi devolvido), visto que existe nesta frase uma conjunção subordinativa completiva (a conjunção que), responsável pela atracção do clítico para antes da locução verbal.

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