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pombinha

arrulho | n. m. | n. m. pl.

Gemido ou canto da rola e da pomba....


juriti | n. m.

Espécie de rola ou variedade de pomba, de peito branco....


paloma | n. f.

Cabo que rodeia a verga pelo meio....


pucaçu | n. m.

Grande pomba silvestre....


uanambé | n. m.

Ave brasileira de cor azul-ferrete e do tamanho de uma pomba....


casulo | n. m.

Invólucro construído pelo bicho-da-seda e por outras larvas de insectos, dentro do qual se transformam em crisálidas....


glória | n. f.

Honra, fama, celebridade, adquirida por obras, feitos, virtudes, talentos, etc. (ex.: glória artística, glória literária)....


pólipo | n. m.

Animal cnidário, imóvel, cuja espécie mais conhecida é o coral....


pombal | n. m.

Construção para abrigar os pombos domésticos....


pombeiro | n. m. | adj.

O que atravessa os sertões, negociando com os indígenas....


pombo | n. m.

Designação dada a várias aves granívoras e sociáveis da família dos columbídeos....


rabaçã | n. f.

Espécie de pomba também chamada pomba de arribação....


columbograma | n. m.

Mensagem transportada por um pombo-correio....


coração | n. m.

Órgão musculoso, centro do sistema de circulação do sangue....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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