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pneumática

De modo pneumático (ex.: o dispositivo é controlado pneumaticamente)....


pulmão | n. m.

Cada uma das duas partes que constituem o órgão da respiração....


tubo | n. m.

Canal mais ou menos cilíndrico que serve de ducto a fluido....


trólei | n. m.

Dispositivo que desliza ao longo de um cabo, para transmitir energia, geralmente a carros eléctricos....


troleibus | n. m. 2 núm.

Veículo de transporte colectivo munido de pneus e impulsionado electricamente por cabos aéreos....


troleicarro | n. m.

Veículo de transporte colectivo munido de pneus e impulsionado electricamente por cabos aéreos....


Dispositivo de um veículo automóvel onde se guarda um pneu sobresselente....


aspirador | adj. | n. m.

Que produz a aspiração....


marabu | n. m. | n. m. pl.

Grande cegonha africana (Leptoptilos crumeniferus), carnívora, de plumagem cinzenta e branca, bico robusto, cabeça e pescoço sem penas e bolsa pneumática na base do pescoço....


ónibus | n. m. 2 núm.

Carruagem pública para muitos passageiros....


pneu | n. m.

Envoltório deformável e elástico que se prende à jante das rodas de certos veículos e que protege, envolvendo-a uma câmara-de-ar....


pneumática | n. f.

Ciência que trata das propriedades físicas do ar e dos outros gases permanentes....


Máquina que faz furos ou gravações (ex.: puncionadeira pneumática)....


bandagem | n. f.

Tira de tecido ou material semelhante que se enrola em torno de uma zona ferida ou traumatizada (ex.: bandagem elástica)....


recipiente | n. m. | adj. 2 g.

Campânula de máquina pneumática....


jante | n. f.

Aro metálico da roda de um veículo automóvel, onde o pneu é montado....


cordufal | n. m.

Grande cegonha africana (Leptoptilos crumeniferus), carnívora, de plumagem cinzenta e branca, bico robusto, cabeça e pescoço sem penas e bolsa pneumática na base do pescoço....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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