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plumagem

pavonado | adj.

Da cor da plumagem do pavão....


camão | n. m.

Ave pernalta (Porphyrio porphyrio) da família dos ralídeos, de plumagem azul e bico e patas vermelhas....


cambonja | n. f.

Ave pernalta macrodáctila (Rallus nigricans) da família dos ralídeos, de plumagem escura e bico verde....


garcenho | n. m.

Ave pernalta (Ixobrychus minutus) da família dos ardeídeos, de tamanho pequeno e plumagem preta e bege....


pega | n. f.

Pássaro da família dos corvídeos, muito comum no Norte de Portugal, com manchas brancas e pretas na plumagem e que pode chegar a ser domesticado....


sacre | n. m.

Ave de rapina (Falco cherrug), da família dos falconídeos, grande e de plumagem castanha e branca, com asas um pouco arredondadas, encontrada na Europa e Ásia....


gaivão | n. m.

Designação comum a diversas espécies de aves de pequeno porte da família dos apodídeos, de plumagem preta ou acastanhada, pés e dedos muito curtos e asas longas e estreitas....


quetzal | n. m.

Ave encontrada no México e na América Central, de plumagem verde e vermelho e de cauda muito comprida....


Ave da espécie Cinclus cinclus, comum no Norte de Portugal, de cauda curta e plumagem castanha com o peito branco....


japujuba | n. m.

Designação comum a diversas espécies de aves da família dos emberizídeos, de plumagem negra, amarela ou vermelha, que constroem ninhos pendentes....


anacã | n. m.

Ave (Deroptyus accipitrinus) da família dos psitacídeos, com cerca de 35 centímetros de comprimento, plumagem verde no dorso, cabeça castanha com traços brancos, peito e ventre vermelhos com rebordos azuis e penas compridas vermelhas orladas de azul na nuca, que se elevam em forma de leque em caso de medo, agressão ou brincadeira....


andorinhão | n. m.

Designação comum a diversas espécies de aves de pequeno porte da família dos apodídeos, de plumagem preta ou acastanhada, pés e dedos muito curtos e asas longas e estreitas....


arvião | n. m.

Designação comum a diversas espécies de aves de pequeno porte da família dos apodídeos, de plumagem preta ou acastanhada, pés e dedos muito curtos e asas longas e estreitas....


carqueja | n. f.

Ave aquática palmípede (Fulica atra), da família dos ralídeos, de médio porte, plumagem preta, cauda curta, dedos largos, compridos e membranosos....


carvoeiro | n. m. | adj.

Pequena ave (Phaenicurus ochruros) da família dos turdídeos, de plumagem preta com cauda ruiva....


doidinha | n. f.

Ave trepadora (Jynx torquilla) da família dos picídeos, de plumagem acastanhada que se caracteriza pela capacidade de rodar a cabeça num ângulo de 180 graus....


jacuru | n. m.

Ave insectívora (Nystalus chacuru) da América do Sul, com cerca de 18 centímetros de comprimento, plumagem dorsal castanha manchada de negro e bico vermelho....


marabu | n. m. | n. m. pl.

Grande cegonha africana (Leptoptilos crumeniferus), carnívora, de plumagem cinzenta e branca, bico robusto, cabeça e pescoço sem penas e bolsa pneumática na base do pescoço....



Dúvidas linguísticas



Qual é o plural de porta-voz?
De acordo com a Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (p. 188), quando uma palavra hifenizada é composta por um verbo e um substantivo, apenas este último adquire a flexão do plural. Assim, o plural de porta-voz é porta-vozes, tal como o plural de guarda-chuva é guarda-chuvas e o de beija-flor é beija-flores.



Gostaria de saber qual é a forma correta para a palavra: periimplantar, peri-implantar ou perimplantar?
Para a grafia anterior ao Acordo Ortográfico de 1990, das obras de referência consultadas, apenas o Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra: Atlântida - Livraria Editora, 1947), inclui o prefixo peri- entre os que “não serão, em caso algum, seguidos de hífen” (p. 252), dando como outros exemplos os elementos de formação ambi-, anfi-, apo-, bi-, cis-, des-, endo-, epi-, exo-, hemi-, hipo-, intro-, intus-, meta-, para-, re-, retro- e tele-; a formação de palavras com estes elementos compositivos obriga à supressão do h ou duplicação do r e do s, caso os vocábulos a que se apõem se iniciem por essas letras (ex.: periepatite, birrefringente, parassífilis).

No entanto, mesmo que não houvesse menção específica a este prefixo em obras de referência, seria sempre possível fazer uma analogia com outras palavras iniciadas pelo prefixo peri- e registadas em dicionários ou vocabulários de língua portuguesa (ex.: perianal, perioftalmia, perirrenal, perissístole, periurbano), o que indicaria que a forma correcta é periimplantar, uma vez que nenhuma dessas palavras é hifenizada, nem sequer quando o prefixo é aposto a um elemento começado por vogal (perianal), por s (perissístole) ou por r (perirrenal).

Relativamente ao uso dos prefixos, o Acordo Ortográfico de 1990 prevê regras mais gerais e contextuais do que os textos legais anteriores. Segundo a base XVI, 1º, alínea b), deve ser usado o hífen «nas formações em que o prefixo ou pseudoprefixo termina na mesma vogal com que se inicia o segundo elemento: anti-ibérico, contra-almirante, infra-axilar, supra-auricular; arqui-irmandade, auto-observação, eletro-ótica, micro-onda, semi-interno.» Assim sendo, aplica-se esta regra também ao elemento prefixal peri-, pelo que, segundo este texto legal, a palavra periimplantar deverá passar a ser grafada peri-implantar.

A forma perimplantar, apesar de mais rara (segundo pesquisas em corpora e em motores de busca da internet), também não pode ser considerada incorrecta, pois trata-se da elisão da vogal final do prefixo diante da vogal do elemento seguinte. A este respeito, Rebelo Gonçalves, no seu Tratado de Ortografia da Língua Portuguesa (Coimbra: Atlântida, 1947, pp. 252-253), refere que se deve prever também "o caso de um prefixo não aparecer em forma plena, por terminar em vogal e esta se elidir ante uma vogal do elemento imediato: endartrite, etc".


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