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pinocará

pinocada | n. f.

Relação ou acto sexual....


bolembreano | n. m.

Construção para indicar no terreno uma posição cartográfica ou geodésica precisa, geralmente de forma cónica sobre uma base cilíndrica....


talegre | n. m.

Construção para indicar no terreno uma posição cartográfica ou geodésica precisa....


apinocar | v. tr. e pron.

Vestir(-se) ou apresentar(-se) com elegância....


empinocar | v. tr. | v. pron.

Empoleirar, colocar num sítio alto....


pinocar | v. tr. e intr.

Ter relações sexuais....


pinoca | adj. 2 g. n. 2 g. | n. f.

Que ou quem se veste de modo exageradamente elegante, paramentado....


pinanço | n. m.

Relação ou acto sexual....


pinar | v. tr. | v. tr. e intr. | v. intr.

Meter pinos em....


marco | n. m.

Pedra ou estaca que demarca terrenos ou distâncias....


pinoco | n. m.

Ponto mais alto de um monte....


vértice | n. m.

Parte mais elevada....


talefe | n. m.

Construção para indicar no terreno uma posição cartográfica ou geodésica precisa....


telefe | n. m.

Construção para indicar no terreno uma posição cartográfica ou geodésica precisa....



Dúvidas linguísticas



Estou procurando a palavra Zigue Zague ou Zig Zag, ou ainda, zigzag.
A forma correcta é ziguezague, como pode verificar seguindo a hiperligação para o Dicionário de Língua Portuguesa On-Line.



Tenho duas questões a colocar-vos, ambas directamente relacionadas com um programa televisivo sobre língua portuguesa que me impressionou bastante pela superficialidade e facilidade na análise dos problemas da língua. Gostaria de saber então a vossa avisada opinião sobre os seguintes tópicos: 1) no plural da palavra "líder" tem de haver obrigatoriamente a manutenção da qualidade da vogal E? 2) poderá considerar-se que a expressão "prédio em fase de acabamento" é um brasileirismo?
1) No plural da palavra líder, a qualidade da vogal postónica (isto é, da vogal que ocorre depois da sílaba tónica) pode ser algo problemática para alguns falantes.
Isto acontece porque, no português europeu, as vogais a, e e o geralmente não se reduzem foneticamente quando são vogais átonas seguidas de -r em final de palavra (ex.: a letra e de líder, lê-se [ɛ], como a letra e de pé e não como a de se), contrariamente aos contextos em que estão em posição final absoluta (ex.: a letra e de chave, lê-se [i], como a letra e de se e não como a de pé). No entanto, quando estas vogais deixam de estar em posição final de palavra (é o caso do plural líderes, ou de derivados como liderar ou liderança), já é possível fazer a elevação e centralização das vogais átonas, uma regularização muito comum no português, alterando assim a qualidade da vogal átona de [ɛ] para [i], como na alternância comédia > comediante ou pedra > pedrinha. Algumas palavras, porém, mantêm inalterada a qualidade vocálica mesmo em contexto átono (ex.: mestre > mestrado), apesar de se tratar de um fenómeno não regular. Por este motivo, as pronúncias líd[i]res ou líd[ɛ]res são possíveis e nenhuma delas pode ser considerada incorrecta; esta reflexão pode aplicar-se à flexão de outras palavras graves terminadas em -er, como cadáver, esfíncter, hambúrguer, pulôver ou uréter.

2) Não há qualquer motivo linguístico nem estatístico para considerar brasileirismo a expressão em fase de acabamento. Pesquisas em corpora e em motores de busca demonstram que a expressão em fase de acabamento tem, no português europeu, uma frequência muito semelhante a em fase de acabamentos.


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