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Definições



Pesquisa nas Definições por:

pesquisáreis

diligência | n. f.

Aplicação, zelo, cuidado (para conseguir algo)....


futurologia | n. f.

Conjunto das pesquisas que visam prever qual será, num dado momento do futuro, o estado do mundo ou de um país nos domínios técnico, social, etc....


vitolfilia | n. f.

Ciência, estudo, pesquisa de cintas de cigarrilhas e de charutos....


Qualidade do que é aterogénico (ex.: a pesquisa incide sobre os indicadores de aterogenicidade de dietas a partir dos conteúdos energéticos)....


docimasia | n. f.

Conhecimento da proporção em que o metal entra no minério ou em produtos artificiais....


Indagação ou pesquisa que se faz buscando, examinando e interrogando....


procuradeira | n. f.

Mulher que procura, indaga, pesquisa....


Priberam | n. f. | n. m.

Empresa especialista no desenvolvimento de software, destacando-se principalmente pelos produtos que comercializa em quatro áreas: a linguística, as ferramentas de informação jurídica, os motores de pesquisa e a saúde (www.priberam.com)....


aspirado | adj. | n. m.

Que se aspirou....


autópsia | n. f.

Exame médico das partes internas e externas de um cadáver, para pesquisar a causa de morte....


bioética | n. f.

Conjunto dos problemas postos pela responsabilidade moral dos médicos e dos biólogos nas suas pesquisas e nas aplicações destas....


inculca | n. f. | n. m. | n. f. pl.

Acto de inculcar....


meteorologia | n. f.

Ciência que estuda os fenómenos atmosféricos e das suas leis, especialmente com vista à previsão do tempo....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Colibri diz-se: Culibri? ou Colibri (com o som do -o- aberto)? Li que a sílaba acentuada é a última? Sendo aguda, que som tem a sílaba Co-? E porquê, ou seja qual é a regra para a pronunciação desta palavra?
Na questão colocada, está em causa a qualidade da vogal de uma sílaba átona, e não a sua acentuação (a palavra é sempre acentuada na última sílaba: colibri).

A letra o pode corresponder ao som [o], como em avô ou dor, ao som [ɔ], como em avó ou corda, ou ao som [u], como em comida ou carro.

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o das palavras corda e cordão, o som [ɔ] (vogal mais baixa) da palavra corda (com acento tónico em cor) passa a pronunciar-se [u] (vogal mais alta) em cordão pois a sílaba tónica passou a ser a última cordão. Esta regra geral pode aplicar-se a colibri (como a sílaba tónica é bri, a sílaba co- pode pronunciar-se [ku]), mas no caso desta palavra, há informação lexical, isto é, relativa à própria palavra e não às regras mais gerais da língua, que faz com que, por motivos etimológicos ou outros, a maioria dos falantes pronuncie [kɔ]libri. Esta é então também a pronúncia registada no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia da Ciências/Verbo e, posteriormente, no Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora.


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