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pernas

afastado | adj.

Que se afastou (ex.: pernas afastadas)....


apezunhado | adj.

Que tem unhas grossas (pezunhos) e é malfeito das pernas (especialmente falando-se de bois e de outros animais)....


bambo | adj.

Que não tem firmeza ou força (ex.: pernas bambas)....


botineiro | adj.

Diz-se do touro que tem as pernas de cor diferente da do resto do corpo....


bísaro | adj.

Diz-se de um porco corpulento e com grandes pernas....


cambaio | adj.

De pernas tortas, geralmente metendo os joelhos para dentro....


ciático | adj.

Que se relaciona com a anca e o osso ísquion....


crural | adj. 2 g.

Da coxa ou a ela relativo....


Que dobra os braços e as pernas como um saltimbanco....


entanguido | adj.

Que está pouco desenvolvido ou que não atingiu o desenvolvimento normal (ex.: pernas entanguidas)....


escanelado | adj.

Que tem pernas esguias; magro....


Montado ou assentado com as pernas muito abertas....


membrado | adj.

Diz-se das aves representadas nos escudos com pernas de esmalte diferente do corpo....


pernalto | adj.

Que tem pernas altas....


perneador | adj.

Que tem muita força nas pernas....


Que tem as pernas afastadas umas das outras....



Dúvidas linguísticas



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.



Em que situações utilizamos a conjunção e seguida da vírgula (e,)?
É importante sublinhar que o uso da vírgula, como o da pontuação em geral, é complexo, pois está intimamente ligado à decomposição sintáctica, lógica e discursiva das frases (por favor consulte a dúvida vírgula antes da conjunção e). Em termos muito gerais, pode dizer-se ainda que a vírgula se destina a ser usada com duas funções distintas: por um lado marca coordenações ou disjunções, isto é, com função idêntica às conjunções e, ou, nem (ex.: nabos, cenouras, batatas idêntico a nabos e cenouras e batatas ou a nabos ou cenouras ou batatas), por outro lado, marca um leque muito variado de estruturas sintácticas.

Especificamente sobre a questão colocada, a vírgula pode surgir depois da conjunção e se houver necessidade de ser utilizada para isolar estruturas sintácticas entre vírgulas, especialmente adjuntos adverbiais deslocados (ex.: A beterraba é usada na alimentação e, industrialmente, na produção de açúcar.) e orações intercaladas (ex.: A beterraba é usada na alimentação e, continuou o orador, na produção de açúcar.).


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