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participação

Que participa da natureza do anfiguri....


arraçado | adj.

Que é semelhante a certa raça ou participa dela....


Que participa do corpo de Cristo pela comunhão....


ideomotor | adj.

Que participa ao mesmo tempo da consciência e da motricidade....


convenente | adj. 2 g.

Que participa num convénio (ex.: partes convenentes)....


Que participa do gótico e de outro elemento, especialmente romano....


Que fomenta ou propicia a participação....


Que implica a participação simultânea do Estado e de instituições privadas (ex.: parcerias público-privadas)....


incluindo | prep.

Usa-se para introduzir algo que faz parte de um grupo ou de um todo (ex.: participam no evento várias entidades, incluindo pequenas e médias empresas)....


Que é ou foi muitas vezes campeão (ex.: o campeoníssimo judoca não vai participar este ano no mundial)....


comunhão | n. f.

Participação em comum....


conferencista | n. 2 g.

Pessoa que faz ou participa em conferências....


confidência | n. f.

Comunicação secreta, participação de um segredo ou intimidade....


protrombina | n. f.

Enzima contida no sangue e que participa na sua coagulação. (A taxa de protrombina, normalmente de 100 %, baixa entre 20 a 40 % no decurso dos tratamentos anticoagulantes.)...



Dúvidas linguísticas



o primeiro "e" de brejeiro é aberto ou fechado?
De acordo com os dicionários de língua portuguesa que registam a transcrição fonética das palavras, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Grande Dicionário Língua Portuguesa, da Porto Editora, o primeiro e de brejeiro lê-se [ɛ], como o e aberto de vela ou neto.

No português de Portugal é comum a elevação e centralização das vogais átonas, como por exemplo a alteração da qualidade da vogal [ɛ] para [i] em pesca > pescar ou vela > veleiro, mas há palavras que mantêm inalterada a qualidade da vogal, sendo este o caso de brejeiro, que mantém a qualidade do e da palavra brejo.




Gostaria de saber qual a expressão mais correta a utilizar e se possível qual a justificação: Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, desloquei-me para a Rua do Carmo... Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo…
No português de Portugal, se não houver algo que atraia o clítico para outra posição, a ênclise é a posição padrão, isto é, o clítico surge depois do verbo (ex.: Ele ofereceu-me um livro). Há, no entanto, um conjunto de situações em que o clítico é atraído para antes do verbo (próclise). Na frase em questão, a existência de uma conjunção subordinativa completiva (levar ao conhecimento que) seria um dos contextos que atraem o clítico para antes do verbo.

No entanto, a utilização de ênclise (pronome clítico depois do verbo) nesta frase também é possível e não pode ser considerada incorrecta, uma vez que a existência de uma oração adverbial temporal intercalada entre a conjunção que e a forma verbal faz com que se perca a noção da necessidade da próclise. Reescrevendo-se a frase sem nenhuma oração entre a conjunção e o verbo, torna-se bastante mais notória a noção de agramaticalidade conferida pela posição pós-verbal do clítico, em contraponto com a posição pré-verbal, que não seria posta em causa por um falante nativo do português europeu:

a) *Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que desloquei-me para a Rua do Carmo.
b) Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que me desloquei para a Rua do Carmo.

Em conclusão, a posição mais consensual do pronome clítico na frase que refere é a pré-verbal (Cumpre-me levar ao conhecimento de V. Exa. que, hoje 24/10/2013, pelas 11H45, me desloquei para a Rua do Carmo). No entanto, a posição pós-verbal do clítico não pode ser considerada errada, devido à distância entre a conjunção e a forma verbal com o pronome clítico.


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