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paquiderme

dinotério | n. m.

Paquiderme fóssil dos terrenos terciários....


hipopótamo | n. m.

Mamífero anfíbio paquiderme herbívoro, de corpo grande e bojudo, pernas colunares e curtas, pescoço curto e largo, olhos e orelhas pequenos, boca com grande capacidade de abertura e caninos inferiores muito desenvolvidos, pele lisa, espessa e de cor cinzenta, protegida por uma secreção glandular avermelhada, que se encontra nas margens de rios e lagos em África....


mesotério | n. m.

Mamífero paquiderme fóssil descoberto nas pampas, perto de Buenos Aires....


paquiderme | adj. 2 g. | n. m. pl.

Diz-se de animais com a pele espessa (elefante, hipopótamo, rinoceronte)....


elefante | n. m.

Grande mamífero terrestre, paquiderme da família dos proboscídeos, de pele rugosa, grande tromba flexível, com defesas de marfim que chegam a pesar mais de 70 quilos....


unha | n. f. | n. f. pl.

Casco dos paquidermes e ruminantes....



Dúvidas linguísticas



É incorreto pluralizar a palavra aleluia?
A palavra aleluia pode ser utilizada como substantivo feminino ou como interjeição. Como substantivo admite o plural aleluias (ex.: Ouviam-se as aleluias fora da igreja. A criança apanhou um molho de aleluias.), mas como interjeição é invariável em número (ex.: Já chegámos! Aleluia!).



Gostaria de saber se escrever ou dizer o termo deve de ser é correcto? Eu penso que não é correcto, uma vez que neste caso deverá dizer-se ou escrever deverá ser... Vejo muitas pessoas a usarem este tipo de linguagem no seu dia-a-dia e penso que isto seja uma espécie de calão, mas já com grande influência no vocabulário dos portugueses em geral.
Na questão que nos coloca, o verbo dever comporta-se como um verbo modal, pois serve para exprimir necessidade ou obrigação, e como verbo semiauxiliar, pois corresponde apenas a alguns dos critérios de auxiliaridade geralmente atribuídos a verbos auxiliares puros como o ser ou o estar (sobre estes critérios, poderá consultar a Gramática da Língua Portuguesa, de Maria Helena Mira Mateus, Ana Maria Brito, Inês Duarte e Isabel Hub Faria, pp. 303-305). Neste contexto, o verbo dever pode ser utilizado com ou sem preposição antes do verbo principal (ex.: ele deve ser rico = ele deve de ser rico). Há ainda autores (como Francisco Fernandes, no Dicionário de Verbos e Regimes, p. 240, ou Evanildo Bechara, na sua Moderna Gramática Portuguesa, p. 232) que consideram existir uma ligeira diferença semântica entre as construções com e sem a preposição, exprimindo as primeiras uma maior precisão (ex.: deve haver muita gente na praia) e as segundas apenas uma probabilidade (ex.: deve de haver muita gente na praia). O uso actual não leva em conta esta distinção, dando preferência à estrutura que prescinde da preposição (dever + infinitivo).

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