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papel-moeda

emissionismo | n. m.

Tendência para a emissão exagerada de papel-moeda....


circulação | n. f.

Circulação de papel-moeda, notas de banco, etc....


papelismo | n. m.

Sistema financeiro que pratica volumosas emissões de papel-moeda....


pápula | n. f.

Borbulha vermelha na pele, sem pus nem serosidade, que seca em pouco tempo....


guitarrista | n. 2 g.

Indivíduo que falsifica papel-moeda com uma máquina (guitarra)....


notafilia | n. f.

Estudo ou coleccionação metódica de notas ou papel-moeda....


notafilista | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem é estudioso ou coleccionador de notas ou de papel-moeda....


deflação | n. f.

Acto de retirar da circulação o papel-moeda superabundante, por oposição a inflação....


nota | n. f.

Sinal para marcar ou fazer lembrar algo....


guitarra | n. f.

Máquina para falsificar papel-moeda....


papel-moeda | n. m.

Papel com o valor representativo, determinado oficialmente para servir de moeda....


chau | n. m.

Nome do papel-moeda na China....


pelega | n. f.

Papel que representa uma quantia de dinheiro (ex.: adiantou-lhe uma pelegas; contou as pelegas com atenção)....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostaria de saber se é correto pronunciar o -x- da palavra sexta-feira, ou será se[s]ta-feira?
A palavra sexta-feira tem pronúncias diferentes no português europeu e no português do Brasil. Assim, no português europeu, o -x- de sexta é geralmente pronunciado como o -ch- de chá); no português do Brasil, a pronúncia mais usual desse -x- é como o s- de saco.

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