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palpitar

baque | n. m.

Estrondo que faz o corpo que cai ou embate....


bate | n. m.

Arroz com casca....


palpite | n. m.

Acto ou efeito de palpitar....


tiquetaque | n. m.

Onomatopeia com que se exprime o ruído proveniente de um movimento regular e cadenciado....


totoloto | n. m.

Jogo de azar instituído em 1985 pela Santa Casa da Misericórdia de Lisboa e que consiste num palpite de um conjunto de seis números (de 1 a 49), sorteados, semanalmente, pela extracção de bolas numeradas....


bitaite | n. m.

Comentário ou opinião, geralmente sem fundamento ou sem pertinência (ex.: mandar bitaites sobre futebol). [Equivalente no português do Brasil: pitaco.]...


piroquete | n. 2 g.

Pessoa agitada ou irrequieta....


bacorejo | n. m.

Pressentimento, palpite....


seara | n. f.

Cereais semeados e já nascidos....


bitate | n. m.

Comentário ou opinião, geralmente sem fundamento ou sem pertinência (ex.: ele gosta muito de mandar bitates)....


pitaco | n. m.

Comentário ou opinião, geralmente sem fundamento ou sem pertinência (ex.: não gosto de dar pitaco sobre aquilo que não sei). [Equivalente no português de Portugal: bitaite.]...


pulpite | n. f.

Inflamação da polpa dentária....


palpiteiro | adj. n. m.

Que ou o que gosta muito de dar a sua opinião ou o seu palpite (ex.: ela não é nada palpiteira; os palpiteiros podem arriscar previsões)....


latejo | n. m.

Palpitação, pulsação....


filé | n. m.

Grande desejo....


arfar | v. intr.

Palpitar, estar ofegante; respirar com dificuldade....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber se é correcto dizer a gente em vez de nós.
A expressão a gente é uma locução pronominal equivalente, do ponto de vista semântico, ao pronome pessoal nós. Não é uma expressão incorrecta, apenas corresponde a um registo de língua mais informal. Por outro lado, apesar de ser equivalente a nós quanto ao sentido, implica uma diferença gramatical, pois a locução a gente corresponde gramaticalmente ao pronome pessoal ela, logo à terceira pessoa do singular (ex.: a gente trabalha muito; a gente ficou convencida) e não à primeira pessoa do plural, como o pronome nós (ex.: nós trabalhamos muito; nós ficámos convencidos).

Esta equivalência semântica, mas não gramatical, em relação ao pronome nós origina frequentemente produções dos falantes em que há erro de concordância (ex.: *a gente trabalhamos muito; *a gente ficámos convencidos; o asterisco indica agramaticalidade) e são claramente incorrectas.

A par da locução a gente, existem outras, também pertencentes a um registo de língua informal, como a malta ou o pessoal, cuja utilização é análoga, apesar de terem menor curso.




Havermos: usa-se hífen entre o r e o m ou escreve-se tudo junto?
As flexões do infinitivo pessoal ou do futuro do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) não se grafam com hífen (ex.: darmos, fazermos, partirmos, havermos).

Ver todas