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países

Que encerra derrogação (ex.: o país beneficiou de um período derrogatório para receber fundos europeus)....


étnico | adj.

Relativo a etnia....


exótico | adj.

Que é de país ou de clima diferente daquele em que vive ou em que se usa....


extenso | adj.

Que se escreve sem abreviatura (ex.: escrevi por extenso Comunidade de Países de Língua Portuguesa e não CPLP)....


farto | adj.

Plenamente satisfeito....


gético | adj.

Relativo aos Getas ou ao seu país....


Relativo ou pertencente à Guatemala, país da América Central....


pediornito | adj.

Diz-se de ave que vive na planície....


distópico | adj.

Relativo a distopia ou a um país ou uma sociedade imaginários em que tudo está organizado de uma forma opressiva, assustadora ou totalitária, por oposição à utopia (ex.: mundo distópico; realidade distópica; romance distópico)....


Que é originário do país em que vive....


brumbrum | adj. 2 g.

Que não domina a língua do país em que está....


pedo- | elem. de comp.

Exprime a noção de criança (ex.: pedofilia)....


Relativo a Simón Bolívar (1783-1830), político venezuelano e um dos mentores das independências dos países da América latina....




Dúvidas linguísticas



Em reconhecimento ao serviço público e gratuito de qualidade que vocês prestam, estou reportando um erro encontrado no vosso serviço de conjugação. No Subjuntivo, vocês têm "que eu fosse/que tu fosses..." e "se eu for/se tu fores...", quando o correto, visto noutro conjugador, é "se eu fosse/se tu fosses..." e "quando eu for/quando tu fores...".
É comum os conjugadores apresentarem, nos tempos do subjuntivo (ou conjuntivo, no português europeu), conjunções como que, quando ou se para indicar que este modo verbal expressa uma condição ou hipótese. Com as naturais alterações no contexto, nenhuma dessas conjunções pode ser considerada errada, nem nenhuma delas é obrigatória (ex.: achou que ele fosse perfeito; se ele fosse perfeito, não seria humano; se/quando ela for embora, eu também vou).



Por que NATO e não OTAN?
Não há nenhum motivo linguístico para preferir a sigla NATO (nome oficial da organização e sigla de North Atlantic Treaty Organization) à sigla OTAN (de Organização do Tratado do Atlântico Norte). A designação OTAN não é geralmente utilizada nos meios de comunicação social, razão pela qual a forma NATO se deve ter tornado a mais vulgarizada. O facto de ser um acrónimo fácil de pronunciar também poderá ter ajudado a que NATO seja a forma mais divulgada.

Por essa mesma razão, o acrónimo ONU (Organização das Nações Unidas) foi preferido em relação ao acrónimo inglês UN (sigla oficial da organização United Nations), uma vez que esta sigla não permite a sua pronúncia como uma palavra de formação regular no português.


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