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organizes

Que é feito à pressa e sem ordem....


azóico | adj.

Anterior aos seres organizados....


entrechado | adj.

Que tem entrecho; disposto; organizado....


hipozóico | adj.

Diz-se do terreno inferior às últimas camadas em que se acham vestígios de corpos organizados....


incôndito | adj.

Incompto; não organizado; sem regra; desordenado; confuso....


orgânico | adj.

Dos órgãos ou a eles relativo....


organizado | adj.

Que está provido de órgãos....


Relativo a organização, próprio de organização; que organiza, que é capaz de organizar....


organóide | adj. 2 g.

Que tem forma de órgão ou de corpo organizado....


Que tem muitas cabeças (ex.: monstro policéfalo; organização policéfala)....


Pertencente ou relativo a um sistema....


unicelular | adj. 2 g.

Que tem só uma célula....


distópico | adj.

Relativo a distopia ou a um país ou uma sociedade imaginários em que tudo está organizado de uma forma opressiva, assustadora ou totalitária, por oposição à utopia (ex.: mundo distópico; realidade distópica; romance distópico)....


grupal | adj. 2 g.

Relativo a grupo....


cosido | adj.

Que foi costurado....


matrilocal | adj. 2 g.

Relativo a matrilocalidade ou ao modo de residência de um novo casal em que os cônjuges vão habitar com a família da mulher (ex.: organização matrilocal; residência matrilocal)....



Dúvidas linguísticas



Numa frase: o fulano leva-nos o dinheiro todo. Eu quero abreviar: o fulano leva-no-lo todo. Será correcto?
Como poderá constatar na Gramática do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, na secção Pronomes, o pronome clítico de complemento directo de terceira pessoa masculino é o, sendo que, quando é antecedido de uma forma verbal ou de outro clítico terminado em s, se lhe acrescenta um l (ex.: leva-nos o dinheiro = leva-no-lo; comprou-vos o terreno = comprou-vo-lo; chamámos o professor = chamámo-lo). A mesma regra se aplica, obviamente, em caso de flexão do pronome clítico em questão (ex.: leva-nos as malas = leva-no-las; comprou-vos a casa = comprou-vo-la; chamámos os professores = chamámo-los).



Tenho uma dúvida acerca de uma conjugação perifrástica. Para exprimir a necessidade ou obrigatoriedade de praticar uma acção utiliza-se ter que ou ter de? Ou estão ambos correctos?
Em termos semânticos, as duas construções são usadas para designar a necessidade ou obrigatoriedade (e estão registadas em dicionários, nomeadamente no Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea, da Academia das Ciências/Verbo, na edição portuguesa do Dicionário Houaiss, do Círculo de Leitores ou no Dicionário Aurélio, da Ed. Nova Fronteira). No entanto, a construção ter que é considerada por vezes como uma construção menos indicada, talvez por ser mais recente na língua.

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