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oferendar

altaragem | n. f.

Direito sobre as oferendas da igreja....


gazofilácio | n. m.

Caixa ou cofre onde se recolhiam as oferendas para o culto (ex.: gazofilácio do Templo de Jerusalém)....


oferenda | n. f.

Oferta; oblação; oblata....


oferta | n. f.

Acto ou efeito de ofertar....


suplício | n. m. | n. m. pl.

Grave punição corporal ordenada por sentença....


agalma | n. m.

Adorno, enfeite, ornato....


oblação | n. f.

Acto de oferecer a Deus ou aos santos....


oblata | n. f.

Coisa oferecida a Deus ou aos santos....


patela | n. f.

Osso móvel na parte dianteira do joelho....


paelha | n. f.

Prato, de origem espanhola, composto de arroz com açafrão e legumes, cozinhado geralmente com carne, peixe ou marisco....


donaire | n. m.

Elegância no andar, nos gestos ou na maneira de ser....


teoria | n. f.

Parte especulativa de uma ciência (em oposição à prática)....


anátema | n. m. | adj. 2 g. n. 2 g.

Excomunhão com execração....


ebó | n. m.

Sacrifício ou oferenda a um orixá....


voto | n. m.

Sufrágio ou manifestação da opinião individual a respeito de alguma pessoa ou de alguma coisa que queremos ou que não queremos que seja eleita ou posta em vigor....


bodo | n. m.

Distribuição solene de alimentos, e, por extensão, de dinheiro e roupas, a necessitados....



Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



À custa ou às custas?
Ambas as locuções prepositivas à custa de e às custas de são possíveis e sinónimas (ex.: Ele vive à(s) custa(s) dos pais; Subiu na vida à(s) custa(s) de muito esforço), encontrando-se atestadas em dicionários recentes de língua portuguesa, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências de Lisboa / Editorial Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002).

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