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ocaso

helíaco | adj.

Diz-se do nascimento ou do ocaso de astro que nasce ou se põe ao mesmo tempo que o Sol....


manhã | n. f.

Período de tempo entre o amanhecer e o meio-dia....


aurora | n. f.

Parte do dia que precede o nascer do sol....


poente | adj. 2 g. | n. m.

Que se põe ou oculta....


ocaso | n. m.

Desaparecimento do Sol ou de outro astro ao sair do horizonte....


pôr | v. tr. | v. tr. e intr. | v. pron. | v. auxil. | n. m.

Aspecto do céu (no ocaso)....


ocidente | n. m.

Ponto cardeal, equidistante entre o norte e o sul, que indica o lado onde o Sol se põe, à esquerda de quem está virado para norte (símbolo: O ou W)....


oeste | n. m. | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Ponto cardeal, equidistante entre o norte e o sul, que indica o lado onde o Sol se põe, à esquerda de quem está virado para norte (símbolo: O ou W)....


amplitude | n. f.

Curva descrita por um astro, desde o orto ao ocaso....


primavera | n. f.

Estação que precede o Verão. (Com inicial maiúscula.)...


pôr-do-sol | n. m.

Momento do dia em que o sol desaparece no horizonte....


crepúsculo | n. m.

Claridade frouxa que precede a escuridão da noite ou o clarão do dia (ex.: crepúsculo matutino; crepúsculo vespertino)....



Dúvidas linguísticas



Ouve-se em certos telejornais expressões como a cujo ou em cujo; contudo gostaria de saber se gramaticalmente a palavra cujo pode ser antecedida de preposição.
O uso do pronome relativo cujo, equivalente à expressão do qual, pode ser antecedido de preposição em contextos que o justifiquem, nomeadamente quando a regência de alguma palavra ou locução a tal obrigue. Nas frases abaixo podemos verificar que o pronome está correctamente empregue antecedido de várias preposições (e não apenas a ou em) seleccionadas por determinadas palavras (nos exemplos de 1 e 2) ou na construção de adjuntos adverbiais (nos exemplos de 3 e 4):

1) O aluno faltou a alguns exames. O aluno reprovou nas disciplinas a cujo exame faltou. (=O aluno reprovou nas disciplinas ao exame das quais faltou);
2) Não haverá recurso da decisão. Os casos serão julgados pelo tribunal, de cuja decisão não haverá recurso. (=Os casos serão julgados pelo tribunal, dadecisão do qual não haverá recurso);
4) Houve danos em algumas casas. Os moradores em cujas casas houve danos foram indemnizados. (=Os moradores nas casas dos quais houve danos foram indemnizados);
5) Exige-se grande responsabilidade para o exercício desta profissão. Esta é uma profissão para cujo exercício se exige grande responsabilidade. (=Esta é uma profissão para o exercício da qual se exige grande responsabilidade).




Seríssimo ou seriíssimo?
Ambas as formas seríssimo e seriíssimo podem ser consideradas correctas como superlativo absoluto sintético do adjectivo sério.

O superlativo absoluto sintético simples, isto é, o grau do adjectivo que exprime, através de uma só palavra, o elevado grau de determinado atributo, forma-se pela junção do sufixo -íssimo ao adjectivo (ex.: altíssimo).

No caso de grande número de adjectivos terminados em -eio e em -io, a forma gerada apresenta geralmente dois ii, um pertencente ao adjectivo, o outro ao sufixo (ex.: cheiíssimo, feiíssimo, maciíssimo, vadiíssimo).

Há alguns adjectivos, porém, como sério, que podem gerar duas formas de superlativo absoluto sintético: seriíssimo ou seríssimo. No entanto, como é referido por Celso Cunha e Lindley Cintra na sua Nova Gramática do Português Contemporâneo (Lisboa: Edições Sá da Costa, 1998, p. 260), parece haver uma maior aceitação das formas com apenas um i: “Em lugar das formas superlativas seriíssimo, necessariíssimo e outras semelhantes, a língua actual prefere seríssimo, necessaríssimo, com um só i”. O mesmo sucede com necessário, ordinário, precário ou sumário, por exemplo.


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