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nove

eneágino | adj.

Que tem nove estiletes ou nove estigmas....


eneandro | adj.

Que tem nove estames, livres entre si....


Que tem nove pétalas (ex.: rosa eneapétala)....


enea- | elem. de comp.

Elemento que significa nove (ex.: eneapétalo)....


missa | n. f.

Cada uma das 9 missas especiais, realizadas em muitas igrejas do arquipélago da Madeira, na madrugada dos nove dias que antecedem o dia de Natal....


arte | n. f.

Na época romana, denominação atribuída ao conjunto das nove áreas do saber que deviam ser estudadas por um homem livre (gramática, retórica, lógica, aritmética, geometria, astronomia, música, arquitectura e medicina)....


eneacórdio | n. m.

Instrumento musical que tem nove cordas....


eneágono | n. m.

Polígono de nove lados e nove ângulos....


hierarquia | n. f.

Ordem e subordinação dos nove coros dos anjos....


irmã | n. f.

Aquela que, em relação a outrem, é filha do mesmo pai e da mesma mãe, ou só de um dos dois....


anóveas | n. f. pl.

Nove vezes o valor de alguma coisa, em especial o valor a ser pago pelo ladrão, correspondente a nove vezes o valor que foi furtado....


algarismo | n. m.

Cada um dos 10 sinais do sistema decimal de numeração: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 ou 9, que correspondem, respectivamente, a zero, um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito e nove....


glória | n. f.

Jogo feito sobre um tabuleiro com diversas casas, onde os jogadores avançam consoante a pontuação dos dados e onde originalmente havia figuras de patos, pombas ou gansos, dispostos de nove em nove casas....


lauda | n. f.

Página de livro, escrita ou em branco (ex.: certifica-se que a presente certidão ocupa nove laudas)....


unilénio | n. m.

Designação antiga e provisória (símbolo: Une) do meitnério, elemento químico artificial (símbolo: Mt), de número atómico 109....


quatrilho | n. m.

Jogo de cartas entre quatro pessoas, no qual cada uma recebe nove cartas, ganhando aquela que fizer o maior número de vazas....


eneagrama | n. m.

Figura formada por nove pontos ligados por uma linha contínua, geralmente inscrita dentro de um polígono regular de nove lados....



Dúvidas linguísticas



Gostaria de saber qual é o adjectivo de pedra.
Poderá utilizar como adjectivo relativo a pedra ou com características de pedra a palavra pétreo ou, menos usadas, as palavras petroso ou sáxeo.



Gostaria de saber a diferença entre os verbos gostar e querer, se são transitivos e como são empregados.
Não obstante a classificação de verbo intransitivo por alguns autores, classificação que não dá conta do seu verdadeiro comportamento sintáctico, o verbo gostar é essencialmente transitivo indirecto, sendo os seus complementos introduzidos por intermédio da preposição de ou das suas contracções (ex.: As crianças gostam de brincar; Eles gostavam muito dos primos; Não gostou nada daquela sopa; etc.). Este uso preposicionado do verbo gostar nem sempre é respeitado, sobretudo com alguns complementos de natureza oracional, nomeadamente orações relativas, como em O casaco (de) que tu gostas está em saldo, ou orações completivas finitas, como em Gostávamos (de) que ficassem para jantar. Nestes casos, a omissão da preposição de tem vindo a generalizar-se.

O verbo querer é essencialmente transitivo directo, não sendo habitualmente os seus complementos preposicionados (ex.: Quero um vinho branco; Ele sempre quis ser cantor; Estas plantas querem água; Quero que eles sejam felizes; etc.). Este verbo é ainda usado como transitivo indirecto, no sentido de "estimar, amar" (ex.: Ele quer muito a seus filhos; Ele lhes quer muito), sobretudo no português do Brasil.

Pode consultar a regência destes (e de outros) verbos em dicionários específicos de verbos como o Dicionário Sintáctico de Verbos Portugueses (Coimbra: Almedina, 1994), o Dicionário de Verbos e Regimes, (São Paulo: Globo, 2001) ou a obra 12 000 verbes portugais et brésiliens - Formes et emplois, (“Collection Bescherelle”, Paris: Hatier, 1993). Alguns dicionários de língua como o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (edição brasileira da Editora Objetiva, 2001; edição portuguesa do Círculo de Leitores, 2002) também fornecem informação sobre o uso e a regência verbais. O Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Lisboa: Academia das Ciências/Verbo, 2001), apesar de não ter classificação explícita sobre as regências verbais, fornece larga exemplificação sobre o emprego dos verbos e respectivas regências.


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