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algarismo

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algarismoalgarismo
( al·ga·ris·mo

al·ga·ris·mo

)


nome masculino

1. [Matemática] [Matemática] Cada um dos sinais usados para representação gráfica de um número.


algarismo árabe

[Matemática] [Matemática]  Cada um dos 10 sinais do sistema decimal de numeração: 0, 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, 8 ou 9, que correspondem, respectivamente, a zero, um, dois, três, quatro, cinco, seis, sete, oito e nove.

algarismo arábico

[Matemática] [Matemática]  O mesmo que algarismo árabe.

algarismo romano

[Matemática] [Matemática]  Cada um dos 7 sinais do sistema de numeração romano, composto pelas combinações de 7 letras do alfabeto latino (geralmente maiúsculas): I, V, X, L, C, D e M, que correspondem, respectivamente, a 1, 5, 10, 50, 100, 500 e 1000.

etimologiaOrigem etimológica:latim medieval algorismus ou algorithmus, do árabe al-Huuarizmi, antropónimo [matemático árabe do século IX].

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Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta: perda de tempo ou perca de tempo?
As formas perda e perca são sinónimas, e encontram-se registadas como tal, por exemplo, no Vocabulário da Língua Portuguesa, de Rebelo Gonçalves (Coimbra Editora, 1966) e em dicionários como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências/Verbo, 2001) ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (Círculo de Leitores, 2002).

No entanto, a forma preferencial é perda, uma vez que a variante perca tem origem mais popular, devendo ser utilizada apenas em contextos mais informais.




Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.