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normalização

Aparelho que interrompe automaticamente a corrente quando se dá uma variação anormal da intensidade ou da tensão e que a restabelece quando esta normaliza....


adaptógeno | n. m. | adj.

Substância natural, em geral de origem vegetal, que é considerada como uma ajuda para melhorar ou normalizar o funcionamento normal do corpo, nomeadamente para a sua adaptação ao stress....


adaptogénio | n. m.

Substância natural, em geral de origem vegetal, que é considerada como uma ajuda para melhorar ou normalizar o funcionamento normal do corpo, nomeadamente para a sua adaptação ao stress....


Acto ou efeito de normatizar (ex.: ausência de normatização de comportamentos)....


normalizar | v. tr., intr. e pron. | v. tr.

Tornar ou ficar normal....


normatizar | v. tr.

Estabelecer norma ou padrão para....


desnormalizar | v. tr.

Sofrer processo de organização, numa base de dados relacional, com redundância de informações para melhorar o desempenho....


ordinograma | n. m.

Esquema que representa graficamente o desenvolvimento de um programa de ordenador por meio de símbolos normalizados....


pictograma | n. m.

Desenho, sinal de uma escrita pictográfica....


Vestuário cortado segundo medidas normalizadas e que se adapta ao talhe do cliente....


normalizável | adj. 2 g.

Que é susceptível de se normalizar....




Dúvidas linguísticas



Desde sempre usei a expressão quando muito para exprimir uma dúvida razoável ou uma cedência como em: Quando muito, espero por ti até às 4 e 15. De há uns tempos para cá, tenho ouvido E LIDO quanto muito usado para exprimir o mesmo. Qual deles está certo?
No que diz respeito ao registo lexicográfico de quando muito ou de quanto muito, dos dicionários de língua que habitualmente registam locuções, todos eles registam apenas quando muito, com o significado de “no máximo” ou “se tanto”, nomeadamente o Grande Dicionário da Língua Portuguesa (coordenado por José Pedro Machado, Lisboa: Amigos do Livro Editores, 1981), o Dicionário Houaiss (Lisboa: Círculo de Leitores, 2002) e o Dicionário Aurélio (Curitiba: Positivo, 2004). A única excepção é o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências (Lisboa: Verbo, 2001), que regista como equivalentes as locuções adverbiais quando muito e quanto muito. Do ponto de vista lógico e semântico, e atendendo às definições e distribuições de quando e quanto, a locução quando muito é a que parece mais justificável, pois uma frase como quando muito, espero por ti até às 4 e 15 seria parafraseável por espero por ti até às 4 e 15, quando isso já for muito ou demasiado. Do ponto de vista estatístico, as pesquisas em corpora e em motores de busca evidenciam que, apesar de a locução quanto muito ser bastante usada, a sua frequência é muito inferior à da locução quando muito. Pelos motivos acima referidos, será aconselhável utilizar quando muito em detrimento de quanto muito.



Gostava de saber a evolução etimológica da palavra opinião.
Como poderá verificar no verbete opinião do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a palavra deriva directamente do latim opinio, -onis, através do acusativo opinionem, como a maioria das palavras derivadas do latim, com queda da consoante nasal final (opinione).
Seguiu-se, de forma regular, a queda do -e átono do singular e consequente nasalização do -o- antes da consoante nasal (opinione > opinion > opiniõ), havendo ao longo do séc. XVI a transformação de em -ão no singular e a manutenção de -ões no plural (opiniones > opiniões).


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