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nomina

in nomine | loc.

Só em nome, mas não efectivamente....


argumento | n. m.

Cada um dos elementos nominais que implicam uma relação de dependência com o predicado da frase....


santiámen | n. m.

Breve período de tempo (ex.: aquilo demorou um santiámen)....


A turba anónima, o vulgo profano que Horácio despreza, em contraste com o apreço que o liga aos aplausos dos homens instruídos....


Mudando apenas o nome (ex.: este ministério, mutato nomine, é o mesmo que o anterior)....


santiamém | n. m.

Breve período de tempo (ex.: o empregado veio num santiamém)....


nomear | v. tr. | v. tr. e pron. | v. pron.

Designar pelo nome (ex.: nomeou os alunos um a um)....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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