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neutralizados

Próprio para absorver os miasmas ou neutralizar os maus cheiros....


freio | n. m.

Peça de metal que se mete na boca das cavalgaduras para as guiar....


naloxona | n. f.

Substância que combate ou neutraliza a acção de opiáceos (ex.: a naloxona bloqueia o efeito dos opióides)....


neutralizador | adj. n. m.

Que ou o que neutraliza ou serve para neutralizar (ex.: efeito neutralizador; a campanha publicita um neutralizador de odores)....


antagonista | adj. 2 g. n. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Que ou quem se opõe a algo ou alguém....


sabotagem | n. f.

Acto ou efeito de sabotar....


Actividade ou serviço que pretende neutralizar os serviços secretos de um inimigo ou de uma entidade que é considerada um risco do ponto de vista das informações secretas relativas ao estado, ao governo, à segurança ou a sectores estratégicos....


antagonizar | v. tr. e pron. | v. pron.

Tornar(-se) antagónico ou antagonista....


absorver | v. tr. | v. pron.

Fazer desaparecer total ou parcialmente um líquido, atraindo-o a si....


tribásico | adj.

Diz-se do sal cuja base é tripla da base do sal neutro correspondente....


debelar | v. tr.

Vencer em luta....



Dúvidas linguísticas



Praxe deve ler-se: "praCHe" ou "praCSE"?
O xis da palavra praxe deverá ser lido como ch, como na palavra lixo.



Tenho informações de que a palavra adequar é verbo defectivo e portanto, dizer "eu adequo" estaria errado por não existir esta conjugação.
Nem sempre há consenso entre os gramáticos quanto à defectividade de um dado verbo. É o que acontece no presente caso: o Dicionário Aurélio Eletrônico, por exemplo, regista o verbo adequar como defectivo, conjugando-o apenas parcialmente, enquanto o Dicionário Eletrônico Houaiss conjuga o verbo em todas as suas formas. A este respeito convém talvez transcrever o que diz Rebelo Gonçalves (que conjuga igualmente o referido verbo em todas as formas) no seu Vocabulário da Língua Portuguesa (1966: p. xxx):

"3. Indicando a conjugação de verbos defectivos, incluímos nela, donde a onde, formas que teoricamente podem suprir as que a esses verbos normalmente faltam. Critério defensável, parece-nos, porque não custa admitir, em certos casos, que esta ou aquela forma, hipotética hoje, venha a ser real amanhã; e, desde que bem estruturada, serve de antecipado remédio a possíveis inexactidões."

A defectividade verbal ocorre geralmente por razões de pronúncia (por exemplo, para não permitir sequências sonoras estranhas ou desagradáveis ao ouvido dos falantes como *coloro em “Eu coloro com tinta verde.” [leia-se: “Eu estou a colorir com tinta verde” / “Eu estou colorindo com tinta verde”]) ou por razões de significado (nem sempre a ideia transmitida pelo verbo é passível de ser expressa por todas as pessoas gramaticais). No entanto, convém ter em mente, como afirma Rebelo Gonçalves, que o termo (no caso, uma forma verbal) que hoje não passa de uma hipótese, futuramente poderá ser uma realidade.

No caso em análise, será correcta uma frase como "eu adequo a minha linguagem ao público a que me dirijo".


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