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navegai

aerospacial | adj. 2 g.

Relativo à navegação nos espaços cósmicos....


antiaéreo | adj.

Próprio para a defesa de ataques aéreos....


bolineiro | adj.

Diz-se do navio que navega bem à bolina....


cifado | adj.

Que se cifou....


desnavegável | adj. 2 g.

Em que não se pode navegar (ex.: rio desnavegável)....


inavegável | adj. 2 g.

Que não pode ser sulcado por embarcações; em que não se pode navegar (ex.: rio sazonalmente inavegável)....


naval | adj. 2 g.

Relativo à navegação ou aos navios....


navegável | adj. 2 g.

Que se pode percorrer em barco; acessível a embarcações (ex.: canal navegável; percorreu a extensão navegável do rio)....


pojante | adj. 2 g.

Que navega de vento em popa e maré favorável....


velívago | adj.

Que veleja; que navega à vela....


aeronavegável | adj. 2 g.

Que permite a navegação aérea com segurança (ex.: o avião está aeronavegável)....


Expressão usada para indicar uma massa de água aberta à navegação....


Expressão usada para indicar uma massa de água que faz parte da jurisdição de um país e que não está aberta à navegação....


colombiano | adj.

Relativo a Cristóvão Colombo, navegador italiano (1451-1506) ou às suas navegações....


caíque | n. m.

Barco de navegação costeira, com dois mastros sem mastaréus....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Qual das expressões é a correcta: de forma a ou por forma a? Caso ambas estejam correctas, qual a diferença entre elas e quando usar uma ou outra?
As duas expressões estão correctas e são locuções prepositivas sinónimas, significando ambas “para”, “a fim de” ou “de modo a” e indicando um fim ou objectivo (ex.: procedeu cautelosamente de forma a/por forma a evitar erros), sendo a locução por forma a menos usada que de forma a, como se pode verificar pela pesquisa em corpora e motores de busca na internet. Ambas se encontram registadas em dicionários de língua portuguesa.

Estas duas expressões, construídas com a preposição a, pertencem a um conjunto de locuções (do qual fazem parte de modo a ou de maneira a) cujo uso é desaconselhado por alguns puristas, com o argumento de que se trata de expressões de influência francesa, o que, neste caso, não parece constituir argumento suficiente para as considerar incorrectas. Acresce ainda que, em qualquer dos casos, locuções prepositivas como de/por forma a, de maneira a ou de modo a desempenham a mesma função da preposição para, que neste contexto introduz frases subordinadas infinitivas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para evitar erros), da mesma forma que, com alterações ao nível dos tempos verbais, as locuções conjuncionais de/por forma que, de maneira que ou de modo que desempenham a função da locução conjuncional para que, que neste contexto introduz frases subordinadas finitas adverbiais de fim (ex.: procedeu cautelosamente para que evitasse erros). Não parece assim haver motivo para deixar de usar umas ou outras.


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