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natos

natado | adj.

Coberto de nata ou de nateiro....


nateirado | adj.

Coberto de nateiro ou de nata; natado....


nato | adj.

Nascido....


nado | adj.

Que já nasceu....


inato | adj.

Que não nasceu ou não teve princípio (ex.: divindade inata)....


conato | adj.

Adquirido por nascença; que se tem desde o nascimento....


batedeira | n. f.

Recipiente em que se bate a nata para fazer manteiga....


escol | n. m.

O que há de melhor ou de mais distinto numa colectividade....


lacticínio | n. m.

Produto (comestível) derivado do leite, como queijo, manteiga, natas, iogurte, etc....


requeijão | n. m.

Lacticínio formado de nata coalhada pela acção do calor....


baratómetro | n. m.

Instrumento indicativo da temperatura conveniente do leite e da nata para se fazer a manteiga....


coquetel | n. m.

Mistura de duas ou mais bebidas, geralmente alcoólicas, às quais se pode juntar sumos de frutas, natas ou outros ingredientes....


cremómetro | n. m.

Instrumento com que se determina a quantidade de nata contida no leite....


manteiga | n. f.

Lacticínio obtido a partir da nata do leite batida....


coquetelaria | n. f.

Arte ou técnica fazer bebidas que resultam de duas ou mais bebidas alcoólicas, às quais se pode juntar sumos de frutas, natas ou outros ingredientes....


aveludado | adj. | n. m.

Que se assemelha ao veludo....


elite | n. f.

O que há de melhor e se valoriza mais (numa sociedade)....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Escreve-se ei-la ou hei-la?
A forma correcta é ei-la.

A palavra eis é tradicionalmente classificada como um advérbio e parece ser o único caso, em português, de uma forma não verbal que se liga por hífen aos clíticos. Como termina em -s, quando se lhe segue o clítico o ou as flexões a, os e as, este apresenta a forma -lo, -la, -los, -las, com consequente supressão de -s (ei-lo, ei-la, ei-los, ei-las).

A forma hei-la poderia corresponder à flexão da segunda pessoa do plural do verbo haver no presente do indicativo (ex.: vós heis uma propriedade > vós hei-la), mas esta forma, a par da forma hemos, já é desusada no português contemporâneo, sendo usadas, respectivamente, as formas haveis e havemos. Vestígios destas formas estão presentes na formação do futuro do indicativo (ex.: nós ofereceremos, vós oferecereis, nós oferecê-la-emos, vós oferecê-la-eis; sobre este assunto, poderá consultar a resposta mesóclise).

Pelo que acima foi dito, e apesar de a forma heis poder estar na origem da forma eis (o que pode explicar o facto de o clítico se ligar por hífen a uma forma não verbal e de ter um comportamento que se aproxima do de uma forma verbal), a grafia hei-la não pode ser considerada regular no português contemporâneo, pelo que o seu uso é desaconselhado.


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