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motivareis

Que arreganha os dentes por qualquer motivo....


Que dispensa ou é motivo de dispensa....


fátuo | adj.

Que tem fatuidade....


movido | adj.

Que se pôs ou foi posto em movimento; que se moveu....


Que dá motivo a rescisão; que rescinde....


surpreendente | adj. 2 g.

Que surpreende, que toma de improviso....


motivante | adj. 2 g.

Que estimula ou impulsiona a motivação; que motiva....


automotivo | adj.

Que se move sozinho ou tem autopropulsão....


isso | pron. dem. | adv. | interj.

Essa coisa; essas coisas....


arrufo | n. m.

Demonstração de agastamento (entre pessoas amigas, calando o motivo dele)....


escapatória | n. f.

Maneira de escapar a algo desagradável ou difícil....


match | n. m.

Aposta....


móbil | adj. 2 g. | n. m.

Móvel....


amputado | adj. | n. m.

Que se amputou ou que sofreu amputação....



Dúvidas linguísticas



Sou de Recife e recentemente tive uma dúvida muito forte ao pensar sobre uma palavra: xexeiro, checheiro ou seixeiro (não sei na verdade como se escreve e se tem, realmente, uma forma correta). Essa palavra é usada para dizer quando uma pessoa é "caloteiro", mau pagador. Em Recife é comum ouvir isso das pessoas: fulano é um "xexeiro". Gostaria de saber de onde surgiu esse termo. Fiquei pensando o seguinte: seixo é uma pedra dura e lisa e quando uma pessoa está com pouco dinheiro dizem que ela está "lisa" ou "dura". Então na verdade o certo seria seixeiro. Essa é a minha dúvida.
A forma correcta é seixeiro, que, segundo o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa, deriva mesmo de seixo, “calote”, acepção que o referido dicionário também regista como regionalismo nordestino.



As expressões ter a ver com e ter que ver com são ambas admissíveis ou só uma delas é correcta?
As duas expressões citadas são semanticamente equivalentes.

Alguns puristas da língua têm considerado como galicismo a expressão ter a ver com, desaconselhando o seu uso. No entanto, este argumento apresenta-se frágil (como a maioria dos que condenam determinada forma ou expressão apenas por sofrer influência de uma outra língua), na medida em que a estrutura da locução ter que ver com possui uma estrutura menos canónica em termos das classes gramaticais que a compõem, pois o que surge na posição que corresponde habitualmente à de uma preposição em construções perifrásticas verbais (por favor, consulte também sobre este assunto a dúvida ter de/ter que).


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