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monitorizado

transecto | n. m.

Faixa de terreno usada para monitorizar um fenómeno em estudo....


perioperatório | adj. | n. m.

Relativo a ou que ocorre em qualquer período desde a fase pré-operatória até ao retorno do paciente à sua vida normal após a cirurgia (ex.: monitorização perioperatória)....


cuidado | n. m. | adj. | interj.

Cautela, precaução....


Monitorização feita por meio de tecnologias de informação e de comunicação à distância (ex.: telemonitorização de doentes)....


intensivismo | n. m.

Especialidade médica que trata e tenta recuperar doentes em estado grave ou que têm falha de uma função vital através de um sistema de monitorização, suporte e tratamento contínuos....


Conjunto de processos e técnicas que visam examinar ou monitorizar o cérebro ou o sistema nervoso central ou interagir com eles....


monitorar | v. tr.

O mesmo que monitorizar....


monitorizar | v. tr.

Acompanhar por meio de monitor....


Monitorizar ou acompanhar por meio de tecnologias da informação e de comunicação à distância (ex.: telemonitorizar doenças crónicas)....


Relativo aos sismos e aos vulcões (ex.: actividade sismovulcânica; monitorização sismovulcânica; risco sismovulcânico)....


medicina | n. f.

Ciência de debelar ou atenuar as doenças....


intra-operatório | adj. | n. m.

Relativo a ou que ocorre no período em que decorre uma operação cirúrgica (ex.: monitorização intra-operatória)....


holter | n. m.

Dispositivo portátil que faz a monitorização da actividade cardíaca por um período prolongado, geralmente 24 horas....


microchipar | v. tr.

Colocar ou implantar um microchipe, geralmente para fins de identificação ou de monitorização (ex.: a campanha visa castrar e microchipar gratuitamente centenas de cães e gatos)....


Implante subcutâneo de um microchipe, geralmente para fins de identificação ou de monitorização (ex.: microchipagem de animais)....



Dúvidas linguísticas



Em https://www.flip.pt/Duvidas.../Duvida-Linguistica/DID/777 vocês concluem dizendo "pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se". Nesse caso, pelas mesmas regras ali expostas, não teria de ser "pois se trata"? O "pois" não atrai nunca próclise?
No português europeu, a conjunção pois não é geralmente um elemento desencadeador de próclise (posição pré-verbal do pronome pessoal átono, ou clítico), a qual, como se referiu na resposta à dúvida posição dos clíticos, está associada a fenómenos gramaticais de negação, quantificação, focalização ou ênfase (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, pp. 2241-2242).


Pesquisas em corpora revelam que, na norma europeia, existem casos da conjunção pois com próclise (ex.: As despesas não aumentaram tanto como as receitas, pois se arredondaram em 26 811 contos) mas comprovam também que, estatisticamente, essa conjunção é mais usada com ênclise (posição pós-verbal do pronome pessoal átono), como na frase Em conclusão, as frases que nos enviou enquadram-se no contexto referido na alínea f), pois trata-se de uma oração subordinada condicional, introduzida pela conjunção se. Essa tendência é também corroborada pela seguinte afirmação de Ana Maria Martins, que se debruça sobre o tema na obra acima citada: «As orações explicativas introduzidas por pois (cf. Caps. 34, 35 e 38) apresentam sempre colocação enclítica dos pronomes átonos (desde que a próclise não seja independentemente motivada) [...].» (vd. Eduardo RAPOSO et al. (orgs.), Gramática do Português, 1.ª ed., vol. II, Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian, 2013, p. 2299).


Na norma brasileira, dado que a tendência natural é para a colocação do pronome antes do verbo, tal como se afirma na resposta à dúvida amanhã: ênclise ou próclise?, o habitual é a conjunção pois ser mais usada com próclise (ex.: O resultado foi satisfatório, pois se conseguiu atingir o objetivo).




3ª ou 3.ª? Pergunto isto porque me lembro de uma vez ter lido que 23o significa 23 graus e 23.º vigésimo terceiro.
Nenhuma das opções pode ser considerada errada, uma vez que não há nada no Acordo Ortográfico (nem de 1945, nem de 1990) que se pronuncie sobre este facto. O texto legal do Acordo Ortográfico usa sistematicamente os numerais ordinais com ponto antes da letra que indica o género do numeral, o que pode tornar preferencial a opção 3.ª, em detrimento de , mas não torna esta segunda opção errada. É um facto que 23º será ambíguo (vinte e três graus/vigésimo terceiro) e que 23.º o desambigua, mas há mais ambiguidades na língua e não é uma ambiguidade que torna um enunciado errado.

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