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mondando

beau monde | loc.

A sociedade escolhida; o escol....


A sociedade não estaciona; o progresso caminha sempre....


Conjunto das pessoas de condição social elevada ou que leva uma vida de luxo; elite social....


monda | n. f.

Acto ou efeito de mondar (ex.: os vizinhos vieram ajudar na monda do milho; a monda dos frutos deve ser feita depois da floração)....


mondadeira | n. f.

Mulher que trabalha nas mondas....


mondadura | n. f.

Acto ou efeito de mondar, de arrancar ervas daninhas....


mondina | n. f.

Substância pétrea que se encontra nas minas de estanho....


sacho | n. m.

Instrumento para afofar as terras ou mondá-las das ervas....


marra | n. f.

Sacho para mondar....


limpo | adj. | n. m. | adv.

Isento de sujidade ou imundície....


mondador | adj. n. m. | n. m.

Que ou aquele que monda....


ariar | v. tr.

Mondar de modo cuidadoso....


carpir | v. tr. | v. intr. | v. pron.

Prantear, chorar....


cocar | v. tr. e intr. | v. tr.

Estar de atalaia, estar à espreita....


escardear | v. tr. | v. intr.

Limpar de cardos ou ervas daninhas, mondar....


mondar | v. tr.

Arrancar ervas daninhas de uma plantação ou de um jardim....




Dúvidas linguísticas



Agradeço o favor de me explicarem qual a origem do termo "reguila".
O termo reguila, usado como adjectivo (ex: nunca vi menina tão reguila) ou como substantivo (ex.: a turma dos reguilas portou-se muito bem na viagem de estudo), designa um indivíduo de temperamento irrequieto, traquinas ou difícil, aplicando-se especialmente a crianças. A origem do termo não é clara, podendo tratar-se de uma forma variante de reguinga, a qual, por sua vez, pode ser uma derivação regressiva de reguingar, termo também de origem obscura.



Gostaria de saber a diferença de sentido das frases: São hipóteses que conduzem à investigação adiante. e São hipóteses que conduzem a investigação adiante.
Na primeira frase apresentada (São hipóteses que conduzem à investigação adiante) há utilização da crase da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) com o artigo definido a, que caracteriza o substantivo investigação como realidade bem determinada. Esta frase pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam à investigação a seguir explicitada e não a qualquer outra’.

A segunda frase (São hipóteses que conduzem a investigação adiante) apresenta uma ambiguidade estrutural. Se se considerar que há utilização apenas da preposição a (que introduz o complemento indirecto locativo do verbo conduzir) sem o artigo definido, a estrutura é muito semelhante à da primeira frase, sendo que a ausência do artigo definido indetermina o substantivo investigação. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que levam a uma investigação entre outras possíveis’. Se, por outro lado, se considerar que há utilização apenas do artigo definido a, já não se tratará de um complemento indirecto locativo, mas de um complemento directo do verbo conduzir no sentido de ‘dirigir ou governar’. Esta interpretação pode ser parafraseável por ‘são hipóteses que dirigem a investigação para diante’.

As três estruturas acima explicitadas podem ser mais claramente distinguidas, pela mesma ordem, com frases em que os complementos do verbo conduzir correspondam a um masculino plural, para que não haja ambiguidade em nenhuma frase. Por exemplo, São guias que conduzem aos cumes da montanha pode ser exemplo de utilização da crase da preposição a com o artigo definido os. A frase São guias que conduzem a cumes da montanha pode ser exemplo da utilização apenas da preposição a sem artigo definido. Na frase São guias que conduzem os montanhistas há apenas a utilização do artigo definido os, pois esta acepção do verbo conduzir permite a utilização de um complemento directo, sem qualquer preposição.


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