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missão

tripulado | adj.

Que tem tripulação (ex.: nave espacial tripulada; missão espacial não tripulada)....


ablegado | n. m.

Enviado extraordinário do papa para cumprir determinada missão numa corte soberana....


arqueiro | n. m.

Jogador que, em alguns desportos (andebol, futebol, hóquei, etc.), tem por missão impedir a entrada da bola na baliza....


missão | n. f.

Acto de enviar ou de ser enviado....


missionário | n. m. | adj.

Aquele que foi incumbido de realizar determinada missão....


protectoria | n. f.

Qualidade ou missão de protector....


sacerdócio | n. m.

O que tem um carácter venerável e quase como sagrado; mister nobre, missão elevada....


legado | n. m.

Enviado do papa em missão especial....


cinotecnia | n. f.

Conjunto dos estudos, conhecimentos e técnicas ligados à criação e treino de cães, sobretudo para o desempenho de tarefas especializadas, como missões de salvamento....


cinotécnica | n. f.

Conjunto dos estudos, conhecimentos e técnicas ligados à criação e treino de cães, sobretudo para o desempenho de tarefas especializadas, como missões de salvamento....


quíper | n. 2 g.

Jogador que, em alguns desportos (andebol, futebol, hóquei, etc.), tem por missão impedir a entrada da bola na baliza....


golquíper | n. 2 g.

Jogador que, em alguns desportos (andebol, futebol, hóquei, etc.), tem por missão impedir a entrada da bola na baliza....


beque | n. m.

Jogador que ocupa uma posição à defesa e que tem por missão impedir o ataque do adversário....


Unidade militar temporária composta por elementos e recursos de várias unidades distintas, que se destina a uma operação ou missão específica....


comando | n. m. | n. m. pl.

Acção ou efeito de comandar....


Unidade militar temporária composta por elementos e recursos de várias unidades distintas, que se destina a uma operação ou missão específica....


embaixada | n. f.

Missão dada a um embaixador; missão que representa um chefe de Estado junto de um outro Estado....




Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta de dizer em português: biossensor ou biosensor?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser biossensor, por analogia com outras palavras formadas a partir do prefixo de origem grega bio-, que exprime a noção de “vida”: biossatélite, biossintético, biossistema, etc. Este comportamento é também análogo ao de alguns prefixos terminados em o, como sejam retro-, socio- e tecno-, que obrigam à duplicação do r e do s quando o elemento ao qual se apõem se inicia por uma dessas consoantes.



A minha dúvida é a respeito da etimologia de determinadas palavras cuja raiz é de origem latina, por ex. bondade, sensibilidade, depressão, etc. No Dicionário Priberam elas aparecem com a terminação nominativa mas noutros dicionários parece-me que estão na terminação ablativa e não nominativa. Gostaria que me esclarecessem.
O Dicionário Priberam da Língua Portuguesa regista, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas que são normalmente enunciadas na forma do nominativo, seguida do genitivo: bonitas, bonitatis (ou bonitas, -atis); sensibilitas, sensibilitatis (ou sensibilitas, -atis) e depressio, depressionis (ou depressio, -onis).

Noutros dicionários gerais de língua portuguesa, é muito usual o registo da etimologia latina através da forma do acusativo sem a desinência -m (não se trata, como à primeira vista pode parecer, do ablativo). Isto acontece por ser o acusativo o caso lexicogénico, isto é, o caso latino que deu origem à maioria das palavras do português, e por, na evolução do latim para o português, o -m da desinência acusativa ter invariavelmente desaparecido. Assim, alguns dicionários registam, por exemplo, na etimologia de bondade, sensibilidade ou depressão, as formas bonitate, sensibilitate e depressione, que foram extrapoladas, respectivamente, dos acusativos bonitatem, sensibilitatem e depressionem.

Esta opção de apresentar o acusativo apocopado pode causar alguma perplexidade nos consulentes dos dicionários, que depois não encontram estas formas em dicionários de latim. Alguns dicionários optam por assinalar a queda do -m, colocando um hífen no final do étimo latino (ex.: bonitate-, sensibilitate-, depressione-). Outros, mais raros, como o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa ou o Dicionário Houaiss da Língua Portuguesa optaram por enunciar os étimos latinos (ex.: bonitas, -atis; sensibilitas, -atis, depressio, -onis), não os apresentando como a maioria dos dicionários; o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea da Academia das Ciências de Lisboa não enuncia o étimo latino dos verbos, referenciando apenas a forma do infinitivo (ex.: fazer < facere; sentir < sentire).


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