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mediaria

Indivíduo que toma algo de arrendamento, geralmente uma habitação (ex.: mediação entre proprietários e arrendatários)....


barítono | n. m.

Cantor cuja voz medeia entre a do baixo e a do tenor....


banqueta | n. f.

Banco geralmente sem encosto e estofado....


esbarro | n. m.

Inclinação dada a um ressalto oblíquo ou à superfície inclinada que medeia entre duas espessuras diferentes de uma parede....


distância | n. f.

Intervalo entre dois pontos, dois lugares, dois objectos....


imediatismo | n. m.

Tendência para o que é de obtenção, compreensão ou vantagem imediata....


duração | n. f.

Tempo que medeia entre o princípio e o fim de uma coisa....


gestação | n. f.

Tempo que medeia entre a concepção e o parto....


terçaria | n. f.

Intercessão; mediação....


berma | n. f.

Espaço que medeia entre a muralha e o fosso....


espaço | n. m. | adj.

Área que está no intervalo entre limites....


feira | n. f.

Grande mercado que se efectua em datas ou épocas determinadas....


intervalo | n. m.

Distância que, no tempo ou no espaço, medeia entre duas coisas (ex.: estão sentados com duas cadeiras de intervalo)....


Estado que medeia entre uma doença e o restabelecimento da saúde....


Estado que medeia entre uma doença e o restabelecimento da saúde....



Dúvidas linguísticas



Na frase ceámos à lareira que a noite estava fria, qual é a função desempenhada pela palavra que?
Na frase em análise, a palavra que desempenha a função de conjunção subordinativa causal, pois liga duas orações, exprimindo que a causa da oração principal ou subordinante (ceámos à lareira) decorre do que está explicado na subordinada (que a noite estava fria). Nesta frase, a conjunção que é substituível por outras conjunções causais, como porque ou pois (ceámos à lareira, porque a noite estava fria; ceámos à lareira, pois a noite estava fria), ou por outras locuções conjuncionais, como as locuções uma vez que ou visto que (ceámos à lareira, uma vez que a noite estava fria; ceámos à lareira, visto que a noite estava fria).



Os nomes Carina e Marina como devem ser lidos e porquê? O primeiro a deve ser aberto ou fechado?
Carina e Marina são duas palavras graves, isto é, com acento de intensidade na penúltima sílaba (Carina, Marina).

No português europeu, como regra geral (com muitas excepções), as vogais que não pertencem a uma sílaba tónica são elevadas. Por exemplo, no caso da vogal o nas palavras dobra e dobrar, o som ó [vogal mais baixa] da palavra dobra (com acento tónico em do) passa a pronunciar-se u [vogal mais alta] em dobrar pois a sílaba tónica passou a ser a última dobrar.

Por esta ordem de ideias, o mais natural é que o primeiro a de Carina e Marina seja pronunciado como vogal central semifechada (a mesma que se pode encontrar em cama) e não como vogal central aberta (a que se pode encontrar em pá). No entanto, e especialmente no caso de Carina, é muito frequente a pronúncia como vogal aberta. Esta pronúncia não pode, no entanto, ser considerada incorrecta, pois corresponde apenas a uma alternância vocálica entre uma vogal aberta e uma vogal semifechada.


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