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marços

Idos | n. m. pl.

O dia 15 de Março, Maio, Julho e Outubro, e o dia 13 dos outros meses, no antigo calendário romano....


marcegão | n. m.

O mesmo que marçagão....


marçagão | n. m.

O mês de Março, quando desabrido e áspero do ponto de vista meteorológico....


Março | n. m.

Terceiro mês do ano civil....


equinócio | n. m.

Cada uma das épocas do ano em que o Sol, no seu movimento anual aparente, passa pelo plano do equador celeste, fazendo com que os dias sejam praticamente iguais às noites....


dado | adj. | det. indef. | n. m. | prep.

Que se deu....


inverno | n. m.

No hemisfério norte, estação do ano compreendida entre 22 de Dezembro e 21 de Março; no hemisfério sul, estação do ano que se inicia no solstício e se prolonga até ao equinócio, de 21 de Junho a 23 de Setembro. (Com inicial maiúscula.)...


páscoa | n. f.

Festa solene dos hebreus, celebrada no 14.º dia da lua de Março, em memória da sua saída do Egipto. (Geralmente com inicial maiúscula.)...


nonas | n. f. pl.

O nono dia antes dos Idos, no antigo calendário romano, e que correspondia ao dia 5 de cada mês, excepto em Março, Maio, Julho e Outubro em que correspondia ao dia 7....


marco | n. m.

Pedra ou estaca que demarca terrenos ou distâncias....


ventoso | adj. | n. m.

Exposto ou sujeito a ventos....


verão | n. m.

Estação que dura de 21 ou 22 de Junho a 21 ou 22 de Setembro, no hemisfério norte e de 22 de Dezembro a 21 de Março, no hemisfério sul. (Com inicial maiúscula.)...


sável | n. m.

Peixe clupeídeo marinho que se reproduz em água doce, de carne gorda e delicada. (Desova nalguns rios portugueses entre Março e Maio.)...


germinal | adj. 2 g. | n. m.

De germe ou a ele relativo....



Dúvidas linguísticas



Devemos colocar um hífen a seguir a "não" em palavras como "não-governamental"? "Não governamental" é igual a "não-governamental"? O novo Acordo Ortográfico de 1990 muda alguma coisa?
A utilização e o comportamento de não- como elemento prefixal seguido de hífen em casos semelhantes aos apresentados é possível e até muito usual e tem sido justificada por vários estudos sobre este assunto.

Este uso prefixal tem sido registado na tradição lexicográfica portuguesa e brasileira em dicionários e vocabulários em entradas com o elemento não- seguido de adjectivos, substantivos e verbos, mas como virtualmente qualquer palavra de uma destas classes poderia ser modificada pelo advérbio não, o registo de todas as formas possíveis seria impraticável e de muito pouca utilidade para o consulente.

O Acordo Ortográfico de 1990 não se pronuncia em nenhum momento sobre este elemento.

Em 2009, o Vocabulário Ortográfico da Língua Portuguesa (VOLP) da Academia Brasileira de Letras (ABL), sem qualquer explicação ou argumentação, decidiu excluir totalmente o uso do hífen neste caso, pelo que as ferramentas da Priberam para o português do Brasil reconhecerão apenas estas formas sem hífen. Sublinhe-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOLP e não da aplicação do Acordo Ortográfico.

Também sem qualquer explicação ou argumentação, os "Critérios de aplicação das normas ortográficas ao Vocabulário Ortográfico do Português"  [versão sem data ou número, consultada em 01-02-2011] do Vocabulário Ortográfico do Português (VOP), desenvolvido pelo Instituto de Linguística Teórica e Computacional (ILTEC), e adoptado pela Resolução do Conselho de Ministros n.º 8/2011 do governo português, aprovada em 9 de Dezembro de 2010 e publicada no Diário da República n.º 17, I Série, pág. 488, em tudo à semelhança do VOLP da ABL, afirmam excluir o uso do hífen nestes casos. A aplicar-se este critério, deve sublinhar-se que esta é uma opção que decorre da publicação do VOP e não da aplicação do Acordo Ortográfico. No entanto, a consulta das entradas do VOP [em 01-02-2011] permite encontrar formas como não-apoiado, não-eu, não-filho, o que implica o efectivo reconhecimento da produtividade deste elemento. Por este motivo, os correctores e o dicionário da Priberam para o português europeu reconhecerão formas com o elemento não- seguido de hífen (ex.: não-agressão, não-governamental). A este respeito, ver também os Critérios da Priberam relativamente ao Acordo Ortográfico de 1990.




Elencar: Ultimamente, na empresa onde trabalho, tenho visto este verbo a ser usado, quer na forma escrita, quer na forma oral. Sinceramente duvido da sua existência, assim como desconheço o seu significado, e quando pergunto o mesmo a quem profere ou escreve esta palavra, dizem-me que provém do substantivo "elenco". Podem, por favor, comentar?
O verbo elencar surge atestado em vocabulários e em dicionários gerais de língua. Trata-se de um neologismo que se encontra bem formado, pois deriva do substantivo elenco, pela aposição regular (e altamente produtiva em português) do sufixo -ar, tendo o significado de "colocar em elenco ou numa lista", podendo ter como sinónimos os verbos catalogar, enumerar ou listar.

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