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mamilo

mamário | adj.

Diz-se da parte do vegetal em que aparecem elevações ou mamilos....


mamelado | adj.

Que tem uma forma arredondada, com uma saliência ao centro, à semelhança de um mamilo (ex.: é um cogumelo com chapéu mamelado)....


mamiliforme | adj. 2 g.

Que tem forma ou aparência de mamilo....


mamelonado | adj.

Que tem uma forma arredondada, com uma saliência ao centro, à semelhança de um mamilo (ex.: é um cogumelo com chapéu mamelonado)....


aréola | n. f.

Círculo pigmentado que rodeia o mamilo....


telarca | n. f.

Início do desenvolvimento das mamas (ex.: telarca e pubarca precoces)....


ambulacro | n. m.

Mamilo em que se implanta o espinho do ouriço....


botão | n. m. | n. m. pl.

Mamilo....


mamila | n. f.

Saliência no centro da mama, onde terminam os canais das glândulas mamárias; bico do peito....


mamilo | n. m.

Saliência no centro da mama, onde terminam os canais das glândulas mamárias; bico do peito....


telite | n. f.

Inflamação do mamilo....


teta | n. f.

Glândula mamária....


teto | n. m.

Glândula mamária....


erecção | n. f.

Intumescimento e endurecimento do pénis ou de outros órgãos, por afluxo e retenção de sangue (ex.: erecção do clítoris, erecção dos mamilos, erecção peniana)....


greta | n. f.

Fenda na pele humana (ex.: o frio pode provocar gretas nas mãos; a dor decorre de uma greta no mamilo)....


mamadeira | n. f.

Artefacto com que se tira o leite do peito da mulher ou pelo qual a criança mama quando os mamilos estão feridos....



Dúvidas linguísticas



Qual a forma correcta de dizer em português: biossensor ou biosensor?
A grafia correcta, apesar de não se encontrar registada em nenhum dos dicionários por nós consultados, deverá ser biossensor, por analogia com outras palavras formadas a partir do prefixo de origem grega bio-, que exprime a noção de “vida”: biossatélite, biossintético, biossistema, etc. Este comportamento é também análogo ao de alguns prefixos terminados em o, como sejam retro-, socio- e tecno-, que obrigam à duplicação do r e do s quando o elemento ao qual se apõem se inicia por uma dessas consoantes.



Li o texto do Acordo Ortográfico de 1990 e outros textos sobre o assunto, e tomava a liberdade de perguntar qual a posição da Priberam relativamente aos prefixos sub-, ad- e ab- quando seguidos por palavra iniciada por r cuja sílaba não se liga foneticamente com o prefixo. Concretizando: sub-rogar ou subrogar; ad-rogar ou adrogar; ab-rogar ou abrogar? O Acordo, aparentemente, é omisso quanto à matéria, e já vimos opções diferentes da por vós tomada na versão 7 do FLIP.
O texto legal do Acordo Ortográfico de 1990 (base XVI) é, de facto, omisso relativamente ao uso de hífen com prefixos terminados em consoantes oclusivas (como ab-, ad- ou sub-) quando o segundo elemento da palavra se inicia por r (como em ab-rogar, ad-rogar ou sub-rogar). Para que seja mantida a pronúncia [R] (como em carro) do segundo elemento, terá de manter-se o hífen, pois os casos de ab-r, ad-r, ob-r, sob-r, sub-r e afins são os únicos casos na língua em que há os grupos br ou dr (que se podiam juntar a cr, fr, gr, pr, tr e vr) sem que a consoante seja uma vibrante alveolar ([r], como em caro ou abrir). Se estas palavras não contiverem hífen, o r ligar-se-á à consoante que o precede e passará de vibrante velar (ex.: ab[R], sub[R]) a vibrante alveolar (ex.: ab[r], sub[r]). Não se pode, por isso, alterar a fonética por causa da ortografia, nem alterar a grafia, criando uma excepção ortográfica, só porque o legislador/relator ou afim escamoteou ou esqueceu este caso. O argumento de que a opção de manter o hífen nestes casos segue o espírito do acordo pode reforçar-se se olharmos, por exemplo, para os casos dos elementos de formação circum- e pan-, onde não se criam excepções à estrutura silábica, nem à pronúncia (cf. circum-escolar e não circumescolar; pan-africano e não panafricano).
Pelos motivos expostos, a opção da Priberam é manter o hífen nos casos descritos.


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