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malmequerzinho

maravilha | n. f.

Coisa ou pessoa que excede toda a ponderação....


margarida | n. f.

Designação dada a várias plantas da família das asteráceas, entre as quais a margarida-dos-prados ou bonina ou o malmequer....


malmequer | n. m.

Designação comum a diversas plantas da família das compostas....


dia | n. m.

Período de tempo que vai desde a meia-noite até à meia-noite seguinte ou das 00h00 às 24h....


espiga | n. f.

Inflorescência em que as flores estão dispostas em torno de um eixo central....


Planta (Callistephus chinensis), da família das asteráceas, originária da China....


Planta (Callistephus chinensis), da família das asteráceas, originária da China....


linda-flor | n. f.

Planta brasileira parecida ao malmequer....


mariquinhas | adj. 2 g. 2 núm. n. 2 g. 2 núm. | n. f. 2 núm.

Que ou quem é muito maricas....



Dúvidas linguísticas



Os vocábulos disfrutar e desfrutar existem? Qual a diferença?
Como poderá verificar no Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, a forma correcta é desfrutar e não disfrutar.



Como se lê/escreve a palavra x-acto com o novo acordo ortográfico?

A palavra X-Acto corresponde originalmente a uma marca comercial e é pronunciada correntemente em português como (chizáto), sem articulação do som da consoante -c-. Por se tratar de um nome comercial, e segundo a Base XXI do Acordo Ortográfico de 1990, as regras ortográficas não se aplicam.

Outra grafia para designar o mesmo objecto é xis-acto, que corresponde a uma adaptação aos padrões do português, fenómeno muito comum em aportuguesamentos. Esta forma, que já não corresponde à marca registada, já torna possível a aplicação das novas regras ortográficas (cf. Base IV do Acordo Ortográfico de 1990), o que justifica passar a escrever-se xis-ato com aplicação da nova ortografia.

Tratando-se uma palavra de origem estrangeira, derivada de uma marca comercial, com uma grafia pouco comum no sistema ortográfico do português, não deixa de ser interessante que pesquisas em corpora e em motores de busca revelem ocorrências das formas xizato (em maior número até do que xizacto), o que demonstra a tendência que os falantes sentem de aproximar termos estrangeiros aos padrões da língua portuguesa.

Outros casos de palavras que sofreram o mesmo processo incluem, por exemplo, chiclete, fórmica, gilete, jipe, lambreta, licra, óscar, pírex, polaróide, rímel, tartã ou vitrola. Estas e outras palavras tornaram-se nomes comuns, ainda que originalmente derivadas de marcas comerciais, e integraram-se no sistema da língua com maiores ou menores alterações.



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