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macito

mascoto | n. m.

Grande martelo com que, nas fábricas de moeda, se reduzem a pó os fragmentos de metal....


palamalho | n. m.

Jogo de bola em que ela era impelida por maços de pau....


volume | n. m.

Espaço ocupado por um corpo qualquer....


pilão | n. m.

Peça usada para triturar o conteúdo de um almofariz (ex.: envolva a massa num pano e bata com um pilão)....


rodeiro | n. m. | adj.

Barra em cujas extremidades estão duas rodas de um carro ou de uma máquina....


grandeira | n. f.

Maço de bater palha nas estrebarias....


porreta | n. f. | interj. | adj. 2 g.

Maço de ferro; marreta....


Jogo em que se procura fazer passar bolas de madeira ou de plástico, impulsionadas por um maço ou macete, por baixo de pequenos arcos fincados num terreno relvado, num percurso específico....


maçada | n. f.

Golpe de maça ou clava....


maceta | n. f.

Instrumento de ferro com que pedreiros e escultores batem no cinzel....


macete | n. m.

Pequeno maço....


macinho | n. m.

Variedade de arenito, de estrutura granitóide....


maço | n. m.

Martelo de pau com duas cabeças....


maçote | n. m.

Conjunto das nádegas....


maça | n. f.

Arma constituída por um pau curto, periforme e nodoso ou com puas....


malhaçada | n. f.

Maço ou malho (no escudo)....



Dúvidas linguísticas



Pretendo saber o significado de res extensa e ego cogitans.
Res extensa e ego cogitans (ou res cogitans) são expressões utilizadas pelo filósofo francês Descartes (1596-1650) para designar, respectivamente, a matéria ou o corpo (“coisa extensa”) e o espírito ou a mente (“eu pensante” ou “coisa pensante”).



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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