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macerarás

arnica | n. f.

Planta composta, conhecida por espirradeira....


cambica | n. f.

Alimento feito de uma fruta macerada em água fria com açúcar....


digestão | n. f.

Elaboração dos alimentos no estômago e nos intestinos....


massilha | n. f.

Massa de alvaiade e azeite de linhaça para segurar vidros....


ginjinha | n. f.

Licor feito de aguardente com ginjas de maceração....


alcoolatura | n. f.

Forma farmacêutica obtida por maceração de plantas recentes em álcool....


alcoóleo | n. m.

Preparação alcoólica saturada dos princípios de determinadas substâncias por meio de solução, maceração ou digestão; tintura....


eterolatura | n. f.

Forma farmacêutica resultante da maceração de plantas frescas em éter....


zomoterapia | n. f.

Método de tratamento, outrora usado contra a tuberculose, que consiste em administrar, em doses consideráveis, o plasma muscular ou suco extraído da carne fresca, após maceração em água salgada....


macerado | adj. | n. m.

Que se macerou ou se submeteu a maceração....


macerador | adj. | n. m.

Que opera a maceração....


digerir | v. tr.

Fazer a digestão de....


remolhar | v. tr. | v. intr. e pron.

Molhar de novo....


rosê | adj. 2 g. | adj. 2 g. n. m.

Que é levemente rosado (ex.: cetim rosê)....



Dúvidas linguísticas



Será que me poderiam ajudar a perceber qual é o origem etimológica mais provável da palavra (apelido) Malafaia?
No Dicionário Onomástico Etimológico da Língua Portuguesa (3.ª ed., Lisboa: Livros Horizonte, 3 vol., 2003), de José Pedro Machado, regista-se a hipótese de o apelido Malafaia poder estar relacionado com o topónimo Malafaia (concelho de Arruda dos Vinhos, distrito de Lisboa); este último, por sua vez, é de origem obscura.



A palavra seje existe? Tenho um colega que diz que esta palavra pode ser usada na nossa língua.
Eu disse para ele que esta palavra não existe. Estou certo ou errado?
A palavra seje não existe. Ela é erradamente utilizada em vez de seja, a forma correcta do conjuntivo (subjuntivo, no Brasil) do verbo ser. Frases como “Seje bem-vindo!”, “Seje feita a sua vontade.” ou “Por favor, seje sincero.” são cada vez mais frequentes, apesar de erradas (o correcto é: “Seja bem-vindo!”, “Seja feita a sua vontade.” e “Por favor, seja sincero.”). A ocorrência regular de seje pode dever-se a influências de falares mais regionais ou populares, ou até mesmo a alguma desatenção por parte do falante, mas não deixa de ser um erro.

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