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místicas

intemporal | adj. 2 g.

Que não muda ao longo do tempo....


beatitude | n. f.

Felicidade de quem sente deleite em contemplações místicas....


místico | adj. | n. m.

Em que há mistério ou razão incompreensível....


anagogia | n. f. | n. f. pl.

Arroubamento místico....


anagogismo | n. m.

Interpretação mística dos livros sagrados....


rapto | n. m. | adj.

Acto de tirar alguém de casa ou do local onde se encontra, através de violência, de ameaça ou de engano....


hesicasmo | n. m.

Prática espiritual mística de algumas igrejas cristãs, sobretudo ortodoxas....


cosmosofia | n. f.

Estudo místico do universo....


Filosofia em que o platonismo andava de mistura com certas ideias místicas....


quietismo | n. m.

Doutrina mística que faz consistir a perfeição cristã no amor de Deus e na inacção da alma, sem obras exteriores....


cabala | n. f.

Interpretação mística de textos bíblicos....


gimnosofista | adj. 2 g. n. m.

Diz-se de ou filósofo hindu que, na Índia antiga, se dedicava à contemplação mística, andando por vezes quase nu....


hesicasta | adj. 2 g. n. 2 g.

Que ou quem pratica o hesicasmo ou prática espiritual mística de algumas igrejas cristãs, sobretudo ortodoxas....


inspirado | adj. n. m.

Que ou quem procede sob a influência de uma inspiração mística ou poética; que revela uma inspiração deste género....



Dúvidas linguísticas



Não será a palavra revivalismo portuguesa? Porque não existe no dicionário? Será um estrangeirismo? Mas quantos não foram já "absorvidos" por tão correntes no português escrito e falado?
A palavra revivalismo, apesar de não se encontrar na nomenclatura do Dicionário Priberam da Língua Portuguesa, encontra-se registada noutros dicionários de língua portuguesa como, por exemplo, o Dicionário da Língua Portuguesa Contemporânea (Academia das Ciências de Lisboa/Verbo, Lisboa, 2001). Deriva da palavra inglesa revivalism e refere-se ao ressurgimento de ideias, modas ou tendências que fizeram parte do passado.



Qual a função sintáctica de «a médico, confessor e advogado» na frase «a médico, confessor e advogado nunca enganes»: A. complemento indirecto B. complemento directo C. sujeito
A frase que refere é em tudo semelhante à que é apresentada na Nova Gramática do Português Contemporâneo, de Celso Cunha e Lindley Cintra (Lisboa: Ed. João Sá da Costa, 1998, 14.ª ed., p. 143), como exemplo de uma frase com objecto (ou complemento) directo preposicionado. O constituinte sintáctico a médico, confessor e advogado desempenha aqui a função de complemento directo, ainda que preposicionado, pois, se por regra o complemento directo não é introduzido por preposição, neste caso, e segundo a mesma gramática, “o emprego da preposição não obrigatória transmite à relação um vigor novo, pois o reforço que advém do conteúdo significativo da preposição é sempre um elemento intensificador e clarificador da relação verbo-objecto” (p. 555). Os complementos directos preposicionados contêm normalmente a preposição a e são estruturas algo raras na língua actual; têm como principal função a desambiguação dos constituintes, especialmente quando há inversão da ordem canónica ou elisão do verbo (ex.: ao médico enganou o rapaz e ao confessor a rapariga), ou a ênfase de um constituinte, normalmente em estruturas ligadas a verbos como adorar, amar, bendizer, estimar (ex.: os crentes amam a Deus; estima muito aos teus pais).

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